A sétima reunião ordinária da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI)
da Educação Superior privada da Assembleia Legislativa do Estado do Rio
de Janeiro
(Alerj) foi realizada nesta quinta-feira, dia 13 de setembro. Presidida
pelo deputado Paulo Ramos (PDT) e tendo como relator o deputado Robson
Leite (PT), as
testemunhas convocadas do dia foram a procuradora do Ministério Público
do Trabalho (MPT), dra. Luciana Tostes; o presidente do grupo Galileo
Educacional,
Cézar Siqueira Assreuy e o diretor do grupo Galileo Educacional, Fábio
Mazzoneto.
A primeira depoente foi a procuradora do MPT Luciana Tostes. Ela abordou diversas questões trabalhistas que passam pelo MPT, entre elas os TACs (Termo de Ajustamento de Conduta), os descumprimentos dos acordos, as dispensas e os pagamentos dos docentes dispensados. “É uma ação habitual do MPT entrar com ações, mas não foi necessário nesse caso, porque o Sinpro-Rio já estava à frente do problema.
Devo aqui homenagear o Sindicato, que desde o primeiro momento, notou esses sinais e a revolução que está acontecendo no Ensino Superior”, comentou. Segundo ela, sobre a Universidade Gama Filho (UGF) tramitam atualmente cerca de 10 ações civis públicas, com TACs executados com multas milionárias. “A maior dívida, no entanto, é relativa ao depósito de FGTS atrasados”, afirmou, acrescentando que a preocupação do MPT é garantir aos professores e aos demais empregados das IES condições dignas de trabalho.
Para ela, o Sinpro-Rio já tomou todas as medidas judiciais cabíveis e o momento agora é de negociar. “E mostrar à sociedade que existe um grupo econômico que quer mostrar à sociedade o seu compromisso com seus professores, porque agora administra uma Instituição de Ensino e deve respeito ao Ministério da Educação, ao corpo docente e discente”, salientou.
O presidente do grupo Galileo Educacional, Cézar Siqueira Assreuy, abriu o seu depoimento afirmando que assumiu o grupo em 6 de junho e que poderia não saber responder perguntas sobre fatos anteriores a esta data. Ele afirmou que a prioridade é situar os pagamentos. “Queremos colocar em dia a questão dos salários dos docentes, que na nossa gestão estão em dia e na nossa gestão ninguém foi demitido sem que direitos fossem pagos”, disse ele.
Contou ainda que está sendo realizado um levantamento dos fatos anteriores à sua posse na presidência, como também afirmou já ter recontratado 40 dos cerca de 600 demitidos no final de 2012. “Não sei o número de demitidos, não sei porque não foram feitas as homologações. Fizemos 40 recontratações, talvez precisemos de mais”, ponderou. Questionado sobre o pagamento atual de salário dos docentes, ele afirmou que “50% foram pagos, mas que a liberação do pagamento dos outros 50% só aconteceu no dia 12, devido a uma viagem da pessoa que faz esse trabalho ao Mar Mediterrâneo”.
Já Fábio Mazzoneto, diretor do grupo Galileo Educacional, destacou que a situação que assumiram era delicada, com salários em atraso e alunos reclamando de diversos problemas. “Não é nosso modo de agir prorrogar problemas. Estamos colocando as coisas em dia, o que ficou para trás também está sendo visto. Mas também não posso parar e cuidar só do que ficou para trás, ou vou fazer novas dívidas. A dívida é muito alta e o caixa é limitado”, argumentou.
Para o deputado Robson Leite, o grupo Galileo é só um pedaço do problema. “Queremos também investigar o Ensino a Distância, a precarização do trabalho o não cumprimento das obrigações trabalhistas. Hoje tivemos um avanço, sobretudo com a presença do MPT, que trouxe elementos que comprovam os primeiros indícios das investigações. Tudo o que foi dito hoje é alvo de investigação nossa”, ponderou o parlamentar.
Diante das inúmeras perguntas relativas à Santa Casa de Misericórdia, questões trabalhistas, financeiras e pedagógicas, dúvidas sobre os gestores do grupo Galileo e de muitas outras indagações que não foram respondidas, o deputado Paulo Ramos afirmou que enviará perguntas por escrito para o grupo, que se comprometeu a enviar respostas, assim como as documentações comprobatórias de diversos assuntos abordados durante a reunião. “A ausência do Marcio André Mendes Costa é lamentável e os atuais gestores não podem dizer que desconhecem tudo o que aconteceu”, comentou o presidente da CPI.
Próxima sessão: 20/09, 10h30, sala 311, do Palácio Tiradentes
A próxima sessão será dia 20 de setembro, quinta-feira, às 10h30 na sala 311 da Alerj. Terá como testemunha reconvocada o ex-reitor do grupo Galileo Educacional, Márcio André Mendes Costa; e também o atual presidente do Sindicato das Mantenedoras, professor Candido Mendes.
Confira as fotos da CPI - cliquem aqui.
Acompanhe o andamento dos trabalhos da CPI pelo site do Sinpro-Rio: www.sinpro-rio.org.br e/ou denuncie irregularidades pelo email cpiedusuperior@sinpro-rio.org.br.
A primeira depoente foi a procuradora do MPT Luciana Tostes. Ela abordou diversas questões trabalhistas que passam pelo MPT, entre elas os TACs (Termo de Ajustamento de Conduta), os descumprimentos dos acordos, as dispensas e os pagamentos dos docentes dispensados. “É uma ação habitual do MPT entrar com ações, mas não foi necessário nesse caso, porque o Sinpro-Rio já estava à frente do problema.
Devo aqui homenagear o Sindicato, que desde o primeiro momento, notou esses sinais e a revolução que está acontecendo no Ensino Superior”, comentou. Segundo ela, sobre a Universidade Gama Filho (UGF) tramitam atualmente cerca de 10 ações civis públicas, com TACs executados com multas milionárias. “A maior dívida, no entanto, é relativa ao depósito de FGTS atrasados”, afirmou, acrescentando que a preocupação do MPT é garantir aos professores e aos demais empregados das IES condições dignas de trabalho.
Para ela, o Sinpro-Rio já tomou todas as medidas judiciais cabíveis e o momento agora é de negociar. “E mostrar à sociedade que existe um grupo econômico que quer mostrar à sociedade o seu compromisso com seus professores, porque agora administra uma Instituição de Ensino e deve respeito ao Ministério da Educação, ao corpo docente e discente”, salientou.
O presidente do grupo Galileo Educacional, Cézar Siqueira Assreuy, abriu o seu depoimento afirmando que assumiu o grupo em 6 de junho e que poderia não saber responder perguntas sobre fatos anteriores a esta data. Ele afirmou que a prioridade é situar os pagamentos. “Queremos colocar em dia a questão dos salários dos docentes, que na nossa gestão estão em dia e na nossa gestão ninguém foi demitido sem que direitos fossem pagos”, disse ele.
Contou ainda que está sendo realizado um levantamento dos fatos anteriores à sua posse na presidência, como também afirmou já ter recontratado 40 dos cerca de 600 demitidos no final de 2012. “Não sei o número de demitidos, não sei porque não foram feitas as homologações. Fizemos 40 recontratações, talvez precisemos de mais”, ponderou. Questionado sobre o pagamento atual de salário dos docentes, ele afirmou que “50% foram pagos, mas que a liberação do pagamento dos outros 50% só aconteceu no dia 12, devido a uma viagem da pessoa que faz esse trabalho ao Mar Mediterrâneo”.
Já Fábio Mazzoneto, diretor do grupo Galileo Educacional, destacou que a situação que assumiram era delicada, com salários em atraso e alunos reclamando de diversos problemas. “Não é nosso modo de agir prorrogar problemas. Estamos colocando as coisas em dia, o que ficou para trás também está sendo visto. Mas também não posso parar e cuidar só do que ficou para trás, ou vou fazer novas dívidas. A dívida é muito alta e o caixa é limitado”, argumentou.
Para o deputado Robson Leite, o grupo Galileo é só um pedaço do problema. “Queremos também investigar o Ensino a Distância, a precarização do trabalho o não cumprimento das obrigações trabalhistas. Hoje tivemos um avanço, sobretudo com a presença do MPT, que trouxe elementos que comprovam os primeiros indícios das investigações. Tudo o que foi dito hoje é alvo de investigação nossa”, ponderou o parlamentar.
Diante das inúmeras perguntas relativas à Santa Casa de Misericórdia, questões trabalhistas, financeiras e pedagógicas, dúvidas sobre os gestores do grupo Galileo e de muitas outras indagações que não foram respondidas, o deputado Paulo Ramos afirmou que enviará perguntas por escrito para o grupo, que se comprometeu a enviar respostas, assim como as documentações comprobatórias de diversos assuntos abordados durante a reunião. “A ausência do Marcio André Mendes Costa é lamentável e os atuais gestores não podem dizer que desconhecem tudo o que aconteceu”, comentou o presidente da CPI.
Próxima sessão: 20/09, 10h30, sala 311, do Palácio Tiradentes
A próxima sessão será dia 20 de setembro, quinta-feira, às 10h30 na sala 311 da Alerj. Terá como testemunha reconvocada o ex-reitor do grupo Galileo Educacional, Márcio André Mendes Costa; e também o atual presidente do Sindicato das Mantenedoras, professor Candido Mendes.
Confira as fotos da CPI - cliquem aqui.
Acompanhe o andamento dos trabalhos da CPI pelo site do Sinpro-Rio: www.sinpro-rio.org.br e/ou denuncie irregularidades pelo email cpiedusuperior@sinpro-rio.org.br.
CÉZAR SIQUEIRA ASSREY - PRESIDENTE DO GRUPO GALILEO EDUCACIONAL À ESQUERDA
FABIO MAZZONETO - DIRETO DO GRUPO GALILEO EDUCACIONAL
Mas ... dizem que terão que disponibilizar uma máquina muito dispendiosa !? Deixe-me entender... não é em prol dos PROFESSORES que são a razão de estarmos todos no mercado de trabalho ou , pelo menos, termos meios para lutar?
Será que os gestores não foram à escola?
A JUSTIÇA existe ou vão ficar sempre em cima do muro???
Está difícil!
A INTERVENÇÃO tem que ser "requerida" no processo judicial respectivo.
Os PROFESSORES estão vivendo um grave momento que demonstra URGÊNCIA e a falta de pagamento dos salários são motivos suficientes para uma INTERVENÇÃO.
FGTS desde 2003, INSS dede 2006, juros e correção dos salários atrasados, diferenças salarias, multas moratórias, danos morais, materiais, patrimoniais, enfim com todos os acréscimos legais.
Não é só os PROFESSORES da UniverCidade que está passando por isso. Neste momento eu conheço mais CINCO.
E vocês???
O que está acontecendo realmente com a gestão empresarial que
deveriam beneficiar seus funcionários, inclusive àqueles que dão a produção da
atividade principal (ensino) e geram lucros para a empresa? Sim, por que a Instituições que são mantidas pelo Grupo Galileo Educacional estão vinculadas à empresa!
Durante a CPI o Deputado Paulo Ramos falou sobre uma entrevista dada pelo senhor Ronald Capivara (não sei porque chamam este pessoal de doutores. Doutor de Que?) na qual reclamava que estão querendo acabar com a concorrência, com o mercado.
ResponderExcluirBem isso mostra como afirmou o Deputado a visão que ele tem da educação. Mercadoria, apenas mercadoria.
Na verdade, é bom que se diga, ele, assim como os outros, não gosta muito de concorrência, muito menos de mercado, pois precisam viver fazendo lobby nos Poderes do Estado para uma gostosa mamada nas tetinhas, do Estado, da mesma forma que os tradicionais liberais americanos e europeus.
Vejamos o que está ocorrendo atualmente: o Governo Federal esta perdoando as dívidas de natureza tributária permitindo que estas dívidas sejam transformadas em bolsa de estudos para estudantes carentes.
Francamente, que negoção.
Mas eles não param de abrir e fechar unidades.
Tem várias universidades no Brasil de porte menor, inclusive aqui no RJ que pagam suas obrigações, em dia, inclusive as trabalhistas, e, portanto, não serão beneficiadas por esta medida.
Isto sim, se chama concorrência desleal. O governo devia fechar estas instituições, leiloar seu patrimônio para pagar a dívidas, e auxiliar aquelas que administram com maior competência, responsabilidade, e respeito aos trabalhadores e alunos.
De preferência acabar com essa palhaçada de fundação universitária e empresas familiares na educação.
Deviam ser todas S/As sujeitas à falência e administradas por profissionais qualificados ou empresas Ltdas com um número mínimo de sócios, todos não parentes entre si.
Tem que exigir autorização prévia para abertura de novos cursos e novas unidades. É isto mesmo!
Este tal mercado, cheio de empresários bandidos como este tal de Ronald, nunca vai funcionar a contento para a educação dos nossos jovens. Eles representam um péssimo exemplo.
A Galilleo chegou cheia de pompa, dizendo que pretendiam ser amaior instituição de ensino superior da América latina em prazo máximo de 5 anos.
São megalomaniácos. São doentes mentais. Irresponsáveis.
Nenhum destes imbecis tem capacidade para entrar numa sala de aula.
Me desculpe a Procuradora Luciana Tostes, mas ele enganaram até o Instituto Brasileiro de Finanças (IBF).
Eles tinham pleno conhecimento da dívida da UniverCidade e da UGF. O Sr. Cesar Siqueira Assreuy também tem. Na próxima sessão da CPI vamos dar um jeito de instalar um sincerômetro.
Eles apenas não apresentaram isto ao IBF porque não foi incluido no Plano de Negócios da Galilleo. Quer dizer no Plano 1.
Mas incluiram no Plano 2, uma espécie de caixa 2 dos Planos de Negócio, onde ficam informações de efeito negativo para o mercado. Isto, se continuar, vai ser pior, muito pior que aquela estória da Fazenda do Boi Gordo.
Eles vivem de propaganda, propaganda, e propaganda.
A educação precisa de comprometimento, comprometimento, competência, competência, pé no chão, pé no chão e pé no chão.
Bem, voltemos a questão principal: advinhem qual a estratégia para a dívida trabalhista.
Dar um calote, jogar a bomba no colo do Governo e pressionar, através dos seus lobbystas e dos seus próprios lobbies, para que ele, o Governo, resolva com uma espécie de PROER DA EDUCAÇÃO SUPERIOR PRIVADA.
Professor Dedo-duro
Amigo, para auxiliar aqueles que desconhecem o termo, lhe dou uma ajuda com uma definição de lobby.
ExcluirLobby: Termo em inglês que significa, literalmente, "vestíbulo" ou "ante-sala", mas que se refere a pessoa ou grupo organizado para procurar influenciar procedimentos e atos dos poderes públicos como o Executivo, o Legislativo eo Judiciário.
Oxford Dictionary Politics
Bem, lobby não é crime, mas se deixarmos estes "senhores" à vontade e não fizermos o nosso próprio lobby é bem possível que "estes amantes do mercado e da concorrência" consigam acabar com o 13º, o FGTS, as férias remuneradas, o 1/3 sobre férias, PIS, FAT, o salário mínimo, direito a hora extra, licença paternidade, licença maternidade etc. Voltaremos ao século XVIII, auge da Revolução Industrial, na Inglaterra.
Seremos todos escravos sem direitos e sem esperança.
Quando professores passam se comportar como escravos, podemos perder as esperanças de vivermos um mundo mais justo, mais fraterno, mais democrático, sem perseguições de qualquer natureza. Por que o Direito não será mais respeitado, a cidadania perderá seu sentido, cidadão acabará como presidiário e bandido como empresário....
Gostaria de lembrar que a contribuição patronal do INSS caminha para o fim. O argumento é sempre o mesmo não dá para sobreviver com tantos tributos.
Vai então uma pergunta: Por que algumas empresas atuando em determinado mercado e pagando o mesmo tributo que as demais sobrevivem e outras não.
Discutir falência a partir do ônus tributário é uma grande falácia.
Quando falamos de comércio exterior, aí sim, a discussão ganha sentido. Isto porque diferentes cargas tributárias, entre países, é evidente que cria um ambiente de concorrência desleal.
Mas para estes empresários que só conseguem sobreviver no mercado, que eles próprios idolatram, com subvenções estatais será muito difícil alcançar este entendimento, ou não. Afinal, o virus da hipocrisia está solto e enquanto não inventarem um antídoto,o sincerômetro, vamos ter que ir desenvolvendo a capacidade de ler nas linhas e entrelinhas.
Isto é uma armadilha que todos nós, envolvidos na educação, sabemos quando começou.
ResponderExcluirComeçou no Governo FHC e foi objeto de um forte lobby de investidores e políticos de alma vendida que viam na necessidade de multiplicar por dez a população com diploma de nível superior a oportunidade de ganhos elevados a partir da exploração desta "nova mercadoria".
O resultado disso já é do conhecimento de todos: esta tragédia que se instalou na educação superior privada.
Apenas o Ronald e outros da mesma espécie acham tudo isso normal.
Abrem e fecham unidades com tanta velocidade que duvido existir aí algum planejamento responsável. Planejamento esse capaz de garantir um ambiente universitário sadio, composto por uma boa qualidade de ensino, bom relacionamento entre o corpo discente e docente e relaçoõs de trabalho civilizadas, não fundamentada nessa espécie da capitalismo predador da força de trabalho e da qualidade do ensino que se instalou principalmente através dos chamados centros universitários.
Enquanto isso... os direitos dos trabalhadores estudantes...
Amigo, esqueceu de mencionaro cumprimento da legislação.
ResponderExcluirComo um amigo sitou uma espécie - "Mas estamos aqui perdidos na "merda" produzida em gigantesca escala de produção por estes "porcos", com todo respeito que mantenho à espécie suína."( Anônimo nas mensagens imediatamente anteriores a esta) - que aprecio muito num bom churrasco, gostaria de fazer algumas resalvas:
ResponderExcluir1. os porcos citados são aqueles de dois pés, sendo vários deles de pança protuberante.
2. alguns deles gostam de dar calote, controlar a imprensa, os políticos ( aqueles de alma vendida) e o judiciário.
3. alguns são puxa-sacos, x9, incompetentes, sem capacidade nenhuma, nem intelectual nem moral, para estar na sala de aula.
4. outros gostam de se intrometer na vida pessoal alheia, talvez para estimular discódia e depois oferecer seus serviços no estilo mais baixo e digno de qualquer "adevogado" chave-de-cadeia, ou porque recebem algo em troca para se prestar a este triste papel de idiota.
5. outros inventam mentiras dos seus colegas, por inveja da competência e capacidade que gostariam de ter, ou simplesmente para eliminar a concorrência na luta insana por mais carga horária, apesar de ter nesta instituição tantos direitos negados.
O que podemos esperar deste espécime?
Eu proponho um gigantesco churrasco, temperado com as águas salgadas do mediterrâneo, muito champagne francês, com endereço para realização nas margens da Lagoa Rodrigo de Freitas ou "in front of the Central Park".
o que faz pagamento viaja todo mês, todo mê atrasa os pagamentos... a próxima viagem e para as Ilhas Cayman,....
ResponderExcluira CPI poderia pedir os comprovantes da viagem dele? passagem area, etc etc a companhia area teria que informar se ele viajou ou não...
os caras da Galileo estão debochando da CPI hahaha
Estes canalhas e sua hipocrisia "santa". Sim eles afirmam desconhecer fatos com os quais estão envolvidos, até muito além e aquém do pescoço, com tanta interpretação que chegam a parecer santos, homens sérios, pobres coitados. Francamente, eles nos tiram o tesão de estar em sala de aula. Nos provocam um sentimento de culpa por termos adquirido tanto conhecimento que nos tornaram capazes de ver o que não gostariamos, de entender o que jamais poderiamos, sem o conhecimento de um professor. Eles nos machucam, ferem nossa alma de educador. Nos desestimulam a buscar novos conhecimentos por que a todo momento eles nos dizem - ainda que em silêncio, através de seus olhares, decisões e movimentos podres - que isto, o conhecimento, de nada serve pois eles, com o poder conferido pelo seu dinheiro, é quem de fato manda. O dinheiro manda na educação, pois substituiu os valores, manda na política e nos poderes constituídos pois substituiu a própria democracia, manda na arte porque são a própria arte ou, na visão deles, a maior de todas as artes, a arte da mentira. Ou ao menos vivem tentando tudo isso. Mas de alguma forma pareço acreditar em tudo isso, pois me vejo junto com meus amigos professores, impotente, de joelhos, totalmente submisso ao capital. Não a qualquer capital, mas ao capital selvagem, sem ética, sem compromisso com nada, compromissado apenas com o lucro de meia duzia de investidores que desejam ganhar dinheiro fácil sem trabalhar, explorando ao máximo a cidadania.
ResponderExcluirAmanhã é dia de CPI com a presençado do Sr Márcio André Mendes Costa, o poderoso chefão que foi destituído do cargo pelo mais poderoso, Ronald Lenvinson.
ResponderExcluirBem, já estou imaginando a resposta do sujeito quando indagado sobre os critérios adotados para as demissões de dezembro 2011. Apesar, disto pouco importar já que não se seguiu os limites da Lei, gostaria de fazer alguns esclarecimentos.
Certamente este renomado Doutor, não sei de quê, vai dizer que ouviu os coordenadores.
Não, ele ouviu alguns coordenadores, e parte deles pessoas de péssima índole, que se associaram a alguns professores, de índole não menos pior, para tomar esta importante decisão à margem da Lei.
Alguns destes coordenadores e professores chegaram a comemorar, em ritmo de festa regada a chopinho, petiscos e muitas piadinhas, o fato de terem se livrado de alguns professores. O próprio Márcio foi alvo de muitas piadinhas.
Os motivos foram, entre outros: divergências de natureza política-partidaria, por inveja da competência e da admiração conquistada diante do corpo discente e, em alguns casos, também docente, por razões pessoais e como estratégia para eliminar a concorrência, afinal reduzindo o número de professores eles poderiam aumentar a carga horária deles de 20 h/aula para 52 h/ aula, como exemplo.
Por que muitas turmas ficaram sem professores, no início do período letivo 2012/1? justamente porque aqueles que fizeram a lista não tinham nenhuma noção da necessidade de professores da instituição e tinham como objetivo principal aumentar a própria carga horaria. Não tinham visão global, nem moral para esta tarefa. Durante suas comemorações, o próprio Márcio foi motivo de muitas piadinhas. O Márcio, preguiçoso, que gosta de ganhar dinheiro fácil, deixou esta atribuição a cargo das raposas, bandidos disfarçados de professores e coordenadores, que ainda estão soltas neste galinheiro chamado Galilleo a espera da oporunidade para mais injustiças.
Mas por que tudo isto e muito mais aconteceu? Por que a Galileia não gosta de cumprir a Lei. Quando falo Galileia, não esqueçam do Ronald e seus capatazes.
Professor Brasileiro, você disse que conhece mais 5 instituições, além da Galilleo, na mesma situação. Bem isto éigual concorrência nas empresas de aviação, se não tiver uma clara e boa regulação, vaõ reduzir custos que comprometem a segurança dos vôos. Bem, no caso das universidades, vão reduzir custos que compromentem o bem estar dos professores e, consequentemente, a qualidade do ensino. mas isto apenas é possível diante da conivência e morosidade da justiça.
ResponderExcluirEstou avisando, mais uma vez. Se estes caloteiros não derem baixa na minha carteira imediatamente e me pagarem o que me devem vou livrar a sociedade de uma dúzia destes bandidos. Naõ estudei para se um profesor de joelhos na frente destes bandidos. Talvez assim a imprensa informe a sociedade este sério problema que estamos vivendo na educação superior. Neste país não é fácil conseguir emprego a partir de certa idade. A não ser que se humilhe diante de um cretino como estes, da galileia, para conseguir alguma coisa. Aliás muitos estão fazendo isto mas, depois de tudo o que estes bandidos, associados a um grupo de professores que se associaram à mesma bandidagem, me fizeram prefiro mandar todos eles pro caixão. Querem saber quem eu sou. É só quebrar o sigilo do blog pois não estou preucupado em me esconder. Mas quero ver a justiça ser mais rápida nete caso do que na garantia dos nosso direitos.
ResponderExcluirEstes filhos d p, tiveram a coragem de investigar a vida financeira das pessoas que seriam demitidos para reduzir a reação daquilo que eles planejaram minuciosamente. Consta que levantaram o nível de endividamento de cada professor demitido, saldo bancário e patrimônio na tentativa de reduzir a reação que eles sabiam que ocorreria. Deve ser por isso que boa parte dos professores ficam dizendo que estão endividados, mas, como os galileus, não param de viajar para o exterior.
Bem um deles chegou a comentar: a imprensa esta dominada, o judiciário também. o problema maior será o sindicato, mas os nossos professores, com algumas exceções que aos poucos estamos eliminando da instituição, não demonstram muita simpatia pelo sindicato. Sendo assim creio que não teremos muitos problemas.
Dito e feito, não fosse a greve que bastou enviarem um traíra para negociar que todos voltaram como cordeirinhos. Espero que nenhum de vocês leve um pé na bunda e tenham que esperar o judiciário, principalmente se estiverem devendo e com outros problemas para resolver.
Dizem que a justiça Divina não falha, mas ela também costuma demorar, enquanto eu tenho pressa.