Olá amigos!
Apesar de não ter mais acesso aos assuntos sobre o grupo GALILEO & cia uma vez que fui professor de uma das IES e estou seguindo a vida, temos o excelente jornalista Diego Francisco - O Opinólogo, que continua a mostrar a todos a SAGA DA UNIVER CIDADE e da GAMA FILHO.
Não posso deixar de demonstrar minha insatisfação ao ver que colegas tiveram graves prejuízos, apesar ter ofertado seu intelecto, seu tempo, sua competência, e podemos dizer, "vestiram a camisa", para que os gestores enchessem seus bolsos de dinheiro.
Alguns gestores se rebelaram contra o BLOG, e houve épocas de ameaças, porém, ele continua aqui...
Diversos alunos foram prejudicados e tenho contato com muitos deles nas IES que ministro aulas, e, felizmente vejo que conseguiram se estabilizar.
Os gestores enriqueceram mais ainda, mas será que são felizes?
Não posso deixar de demonstrar minha insatisfação ao ver que colegas tiveram graves prejuízos, apesar ter ofertado seu intelecto, seu tempo, sua competência, e podemos dizer, "vestiram a camisa", para que os gestores enchessem seus bolsos de dinheiro.
Alguns gestores se rebelaram contra o BLOG, e houve épocas de ameaças, porém, ele continua aqui...
Diversos alunos foram prejudicados e tenho contato com muitos deles nas IES que ministro aulas, e, felizmente vejo que conseguiram se estabilizar.
Os gestores enriqueceram mais ainda, mas será que são felizes?
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O BLOG tem muitos seguidores e felizmente sempre descreveu a VERDADE.
Mas, vamos a mais uma excelente matéria do "OPINÓLOGO".
Em delação premiada à Justiça do Paraná, que centraliza as investigações
da operação Lava-Jato, o doleiro Alberto Youssef teria dito que o
senador Renan Calheiros (PMDB-AL), supostamente, atuou para que o
Postalis – fundo de pensão dos Correios – comprasse debêntures do grupo
Galileo Educacional entre 2010 e 2011, noticiou a revista Época.
Ainda, segundo a publicação, o parlamentar tinha “ingerência” sobre o fundo e era responsável pela indicação do diretor financeiro. “Época” disse que o Postalis investiu R$ 75 milhões. No entanto, os valores foram bem mais altos: R$81,4 milhões, de acordo com o próprio Postalis logo após o descredenciamento da Universidade Gama Filho (UGF), no Rio de Janeiro, em janeiro de 2014.
A mantenedora tinha dado como garantia na operação financeira as mensalidades do curso de Medicina da UGF. Ao todo foram R$ 100 milhões em títulos emitidos pelo Banco Mercantil. O Petros, fundo de pensão da Petrobras, também entrou no negócio.
Ainda, segundo a publicação, o parlamentar tinha “ingerência” sobre o fundo e era responsável pela indicação do diretor financeiro. “Época” disse que o Postalis investiu R$ 75 milhões. No entanto, os valores foram bem mais altos: R$81,4 milhões, de acordo com o próprio Postalis logo após o descredenciamento da Universidade Gama Filho (UGF), no Rio de Janeiro, em janeiro de 2014.
A mantenedora tinha dado como garantia na operação financeira as mensalidades do curso de Medicina da UGF. Ao todo foram R$ 100 milhões em títulos emitidos pelo Banco Mercantil. O Petros, fundo de pensão da Petrobras, também entrou no negócio.
Imagem postada pelo jornalista Diego Francisco - O OPINÓLOGO |
Ao
que parece, o ex-diretor da Galileo Educacional Milton Lyra poderia ser
convocado a depor na Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) instaurada
na Câmara dos Deputados para apurar supostas e eventuais
irregularidades em fundos de pensão. “Época” relatou que um apartamento
adquirido por ele numa das regiões mais caras de Miami, nos Estados, por
US$ 6,9 milhões (algo em torno de R$ 24 milhões na cotação atual),
seria objeto de investigação. Em abril passado, OPINÓLOGO já havia alertado que tal operação financeira – que recebeu o Prêmio Ibef de
Sustentabilidade (foto) da regional Rio de Janeiro do Instituto
Brasileiro de Executivo de Finanças (Ibef-Rio) – poderia ser alvo de
investigação no legislativo.
Em junho passado, a revista "IstoÉ" publicou que o empresário Milton Lyra era um achegado do peemedebista e que teria, supostamente, tramado junto ao ex-acionista majoritário da Galileo Educacional Márcio André Mendes Costa um golpe contra o Postalis e o Petros, conforme investigação em andamento da Polícia Federal. Marcus Vinícius Mendes Costa, irmão de Márcio André, seria um sócio minoritário do referido banco.
“IstoÉ” afirmou também que da grana dos fundos de pensão destinada à Gama Filho, o senador Renan Calheiros (PMDB) teria, supostamente, embolsado R$ 30 milhões, enquanto os petistas senador Lindbergh Farias (RJ) e deputado federal Luiz Sérgio (RJ), R$ 10 milhões cada.
Em junho passado, a revista "IstoÉ" publicou que o empresário Milton Lyra era um achegado do peemedebista e que teria, supostamente, tramado junto ao ex-acionista majoritário da Galileo Educacional Márcio André Mendes Costa um golpe contra o Postalis e o Petros, conforme investigação em andamento da Polícia Federal. Marcus Vinícius Mendes Costa, irmão de Márcio André, seria um sócio minoritário do referido banco.
“IstoÉ” afirmou também que da grana dos fundos de pensão destinada à Gama Filho, o senador Renan Calheiros (PMDB) teria, supostamente, embolsado R$ 30 milhões, enquanto os petistas senador Lindbergh Farias (RJ) e deputado federal Luiz Sérgio (RJ), R$ 10 milhões cada.
São CONTRATOS DE EMPRÉSTIMOS que somente as SOCIEDADES ANÔNIMAS possuem e se beneficiam de juros fixos ou variáveis e não juros compostos que são comuns em Instituições Financeiras.
DEBÊNTURES não são AÇÕES, e aqueles que as adquirem se tornam DEBENTURISTAS que investem seu dinheiro através de CONTRATOS com um prazo DETERMINADO.
Portanto, os DEBENTURISTAS EMPRESTAM DINHEIRO à SOCIEDADE ANÔNIMA e esta restituirá em um determinado prazo, à vista ou em prestações o valor com juros juros fixos ou variáveis, que podem estar atrelados, entre outros
indexadores, à inflação (IPCA mais juros), ao CDI ou às taxas de juros
de referência (TJ3 e TJ6). Não se trata dos juros bancários que são compostos.