Não podemos deixar que continuem na sombra e água fresca enquanto trabalhamos de sol a sol sem nenhuma trégua!Não somos escravos e sim PROFESSORES.
VAMOS REAGIR??? COMPAREÇAM NO FORUM DE DISCUSSÃO QUE SERÁ REALIZADO NO DIA 29 DE ABRIL , AS 14 HORAS, NO SINPRO-RIO. RUA PEDRO LESSA,Nº 35, 2º ANDAR, CENTRO-RJ.
Caros colegas e amigos que nos acompanham,
VAMOS REAGIR??? COMPAREÇAM NO FORUM DE DISCUSSÃO QUE SERÁ REALIZADO NO DIA 29 DE ABRIL , AS 14 HORAS, NO SINPRO-RIO. RUA PEDRO LESSA,Nº 35, 2º ANDAR, CENTRO-RJ.
Caros colegas e amigos que nos acompanham,
Os gestores do CENTRO UNIVERSITÁRIO DA CIDADE - UniverCidade, continuam atrasando os salários. Até o dia 18 de abril só pagaram 20% do salário de março. Foi só isso mesmo???
O FGTS continua não sendo depositado desde 2003 e o INSS desde 2006. Lembrem-se de que os membros da Associação Docente foram demitidos por retaliação e aqueles que participaram do "movimento" também.
O SINPRO-RIO providenciou junto ao Deputado Paulo Ramos a entrega de dossiês para o Ministério Público do Trabalho e ao Ministério Público Federal, porém está em análise. As ilegalidades são diversas, começando com a aplicação do dinheiro das mensalidades dos alunos que permaneceu desde 2003 até final de 2009. Os salários são pagos parceladamente e os professores cumprem sua missão sem reclamar.
Contudo, os professores são obrigados a calar uma vez que os gestores os assediam em todas as oportunidades que têm, oprimindo-os e causando terror entre todos. O ambiente está de desconfiança e entre eles se falam cuidadosamente.
Claro que os coordenadores das unidades sendo funcionários da casa se assim não o fizer estarão demitidos. Da mesma forma são os Diretores e demais administradores. Porém nada fazem para conter esse ambiente.
O mercado de trabalho está restringindo àqueles que não possuem titularização no ambiente do magistério por exigência do MEC e para ser um administrador de uma Instituição de Ensino tem que possuir experiência ou um "Qi". Onde está o "vil metal" estarão todos aqueles que estão com o "rabo preso".
Os administradores da Instituição podem fazer algo pelos professores??? Desculpem-me a franqueza,mas estão todos ligados a uma única pessoa que os dirigem e também estão com seus cargos em perigo se o desobedecer .Estão condicionados a fazer tudo em prol de seus empregos e de seus cargos, e nada farão para ajudar aos professores que são os profissionais principais de uma Instituição de Ensino.
A ditadura camuflada permanece em todos os ambientes e enquanto puderem continuar a dominar com a arma dos incompetentes que é o terror, o farão porque o ser humano é imperfeito e tudo o mais o será até que chegue alguém ou algo que os paralisem. Esse alguém não é "o salvador" e sim armas constitucionais que é a democracia através da liberdade de expressão, do livre acesso à justiça, desmantelando tudo por meio de auditorias,perícias, enfim,meios verdadeiramente igualitários e legais.
Continuarão a demitir aqueles que lideram os movimentos, que pleiteiam constitucionalmente o acerto dos salários, por que têm medo de uma revolução ou uma greve dos professores. Lembram-se de que os membros da Associação dos Docentes da UniverCidade foram demitidos? É... agora o SINPRO-RIO está pleiteiando na justiça a reintegração deles.
Claro que se quiséssemos poderíamos apontar dentre vários gestores, aqueles que confirmaram que os mesmos foram demitidos por ser membros da Associação. Nós sabemos quais são e teríamos, se quiséssemos, outras provas... Mas estamos evitando para que não saiam prejudicados , senão ... "demitidos"!!!
A ditadura camuflada permanece em todos os ambientes e enquanto puderem continuar a dominar com a arma dos incompetentes que é o terror, o farão porque o ser humano é imperfeito e tudo o mais o será até que chegue alguém ou algo que os paralisem. Esse alguém não é "o salvador" e sim armas constitucionais que é a democracia através da liberdade de expressão, do livre acesso à justiça, desmantelando tudo por meio de auditorias,perícias, enfim,meios verdadeiramente igualitários e legais.
O Sr. Ronald Levinsohn em seu email disse: "o importante é preservar os empregos". Mas o que adianta ter os empregos se estão perdendo sua saúde e não há reciprocidade? E a contraprestação pelos serviços prestados à Instiuição!!!
Se foi pago somente 20% os professores a obrigação seria ministrar somente 20% das aulas. Mas os alunos não têm culpa e assim seus professores são compelidos a ministrar aulas,ir até as unidades com sua gasolina, com seu dinheiro de passagem, com sua saúde, seu ânimo, sua sabedoria e intelecto fornecidos graciosamente à Instituição.
Os Professores não são vassalos e sim Profissionais do Ensino.
Sr. Ronaldo Levinsohn. Cada dia que se passa na Instituição é uma tortura.Até parece a sua época em que nos anos 60 a 70 usavam deste artifício que fazia parte do regime, porém atualmente estamos num Estado Democrático de Direito.V.Exa. sabia ??? Para aqueles que dependem exclusivamente desse salário é uma morte lenta e para aqueles que têm outra renda é um suicídio. Para mim ambas estão no mesmo plano e conforme o Código Penal suicídio não é crime,mas na minha concepção ambos são: "matar alguém" e o pior, no nossos caso, "com requinte de crueldade"!!!
É fácil falar: "os incomodados que se mudem". NÃO !!! Temos que insistir e eu o farei até que esta missão seja cumprida!
Amigos blogueiros, colegas, todos aqueles que nos acompanham que são muitos, ajudem-nos a DIVULGAR o BLOG.
Deputado Paulo Ramos. Assisti as AUDIÊNCIAS PÚBLICAS,e sei que V.Exa. está tentando uma "CPI". É isso que precisamos:"Obrigar ao gestor a comparecer sob as penas da LEI". A ausência dos administradores nas AUDIÊNCIAS sempre foi o medo de enfrentar "cara a cara" o líder político e também pavor de responder as perguntas aos professores pelas ilegalidades cometidas.
CPI JÁ!!! AUDITORIAS JÁ!!! INVESTIGAÇÃO JÁ!!!
Cliquem nos links:
ENTREVISTA COM O PROFESSOR BRASILEIRO NA "CBN"
LUTA DOS PROFESSORES
PUBLICAÇÃO " JORNAL O GLOBO"
Observatório das Universidades - Entrevista com o Professor Brasileiro
HISTÓRICO IMPLACÁVEL
MENSAGEM ANTERIOR - ALERJ - AUDIÊNCIAS PÚBLICAS - CPI
As demissões de sindicalistas em diversos setores da sociedade foi tema de discussão na audiência pública da Comissão de Trabalho, Legislação Social e Seguridade Social da Assembleia Legislativa do Rio (Alerj), presidida pelo deputado Paulo Ramos (PDT), nesta segunda-feira, dia 12 de abril.
"A conduta dessas empresas não pode ser a de pressionar o trabalhador com demissões pelo fato de esses funcionários serem dirigentes sindicais. O movimento sindical é uma conquista do trabalhador e deve ser respeitada", afirmou o deputado. O Sinpro-Rio esteve presente representado pelo seu diretor jurídico, professor Márcio Fialho; e pelas diretoras, professoras Olney da Silva, Magna Correa e Viviane Siqueira. Também participaram da audiência o advogado do Sindicato, Dr. Marcio Cordeiro; e líderes da Associação Docente da UniverCidade (Asduc).
Durante a audiência, os líderes da Asduc, denunciaram mais uma vez perante a Alerj todas as arbitrariedades e ilegalidades realizadas pelos gestores da Instituição, mencionando sobre o ambiente de pressão e assédio que os docentes estão vivendo, como foi o caso da demissão de professores que são membros da diretoria da Asduc. Os professores também denunciaram outras instituições - como Suesc, Gama Filho e Candido Mendes - que estão passando por problemas análogos.
Se foi pago somente 20% os professores a obrigação seria ministrar somente 20% das aulas. Mas os alunos não têm culpa e assim seus professores são compelidos a ministrar aulas,ir até as unidades com sua gasolina, com seu dinheiro de passagem, com sua saúde, seu ânimo, sua sabedoria e intelecto fornecidos graciosamente à Instituição.
Os Professores não são vassalos e sim Profissionais do Ensino.
Sr. Ronaldo Levinsohn. Cada dia que se passa na Instituição é uma tortura.Até parece a sua época em que nos anos 60 a 70 usavam deste artifício que fazia parte do regime, porém atualmente estamos num Estado Democrático de Direito.V.Exa. sabia ??? Para aqueles que dependem exclusivamente desse salário é uma morte lenta e para aqueles que têm outra renda é um suicídio. Para mim ambas estão no mesmo plano e conforme o Código Penal suicídio não é crime,mas na minha concepção ambos são: "matar alguém" e o pior, no nossos caso, "com requinte de crueldade"!!!
É fácil falar: "os incomodados que se mudem". NÃO !!! Temos que insistir e eu o farei até que esta missão seja cumprida!
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Deputado Paulo Ramos. Assisti as AUDIÊNCIAS PÚBLICAS,e sei que V.Exa. está tentando uma "CPI". É isso que precisamos:"Obrigar ao gestor a comparecer sob as penas da LEI". A ausência dos administradores nas AUDIÊNCIAS sempre foi o medo de enfrentar "cara a cara" o líder político e também pavor de responder as perguntas aos professores pelas ilegalidades cometidas.
CPI JÁ!!! AUDITORIAS JÁ!!! INVESTIGAÇÃO JÁ!!!
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ENTREVISTA COM O PROFESSOR BRASILEIRO NA "CBN"
LUTA DOS PROFESSORES
PUBLICAÇÃO " JORNAL O GLOBO"
Observatório das Universidades - Entrevista com o Professor Brasileiro
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MENSAGEM ANTERIOR - ALERJ - AUDIÊNCIAS PÚBLICAS - CPI
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Demissões de sindicalistas mobilizam discussão na Alerj
As demissões de sindicalistas em diversos setores da sociedade foi tema de discussão na audiência pública da Comissão de Trabalho, Legislação Social e Seguridade Social da Assembleia Legislativa do Rio (Alerj), presidida pelo deputado Paulo Ramos (PDT), nesta segunda-feira, dia 12 de abril.
"A conduta dessas empresas não pode ser a de pressionar o trabalhador com demissões pelo fato de esses funcionários serem dirigentes sindicais. O movimento sindical é uma conquista do trabalhador e deve ser respeitada", afirmou o deputado. O Sinpro-Rio esteve presente representado pelo seu diretor jurídico, professor Márcio Fialho; e pelas diretoras, professoras Olney da Silva, Magna Correa e Viviane Siqueira. Também participaram da audiência o advogado do Sindicato, Dr. Marcio Cordeiro; e líderes da Associação Docente da UniverCidade (Asduc).
Durante a audiência, os líderes da Asduc, denunciaram mais uma vez perante a Alerj todas as arbitrariedades e ilegalidades realizadas pelos gestores da Instituição, mencionando sobre o ambiente de pressão e assédio que os docentes estão vivendo, como foi o caso da demissão de professores que são membros da diretoria da Asduc. Os professores também denunciaram outras instituições - como Suesc, Gama Filho e Candido Mendes - que estão passando por problemas análogos.
SÃO ELES QUE NOS DEVEM. ENTÃO, POR QUE ESSE SILÊNCIO!
Saudações,
Professor Brasileiro