MOMENTOS HISTÓRICOS. MEMORÁVEIS E ADMIRÁVEIS. PROFESSORES. DEVEMOS TER ORGULHO DE NOSSOS ALUNOS!

 OS GUERREIROS VÃO A LUTA. 


QUE EXEMPLO DE FORÇA E PERSEVERANÇA!


18/05/2012 07h18 - Atualizado em 18/05/2012 12h32
Alunos de universidades particulares fazem manifestação no Centro do Rio
Professores estão em greve há mais de um mês por atraso nos salários.


 
Alunos de duas universidades particulares, o Centro Universitário da Cidade e a Gama Filho, fizeram mais um protesto no fim da tarde de quinta-feira (17), na sede administrativa da UniverCidade, no Centro do Rio, conforme mostrou o Bom Dia Rio.

A manifestação começou em frente ao prédio, que depois foi invadido. Chegou a haver tumulto e confronto entre os seguranças e os alunos. Os estudantes passaram a noite no local e continuam por lá. Os professores estão em greve há mais de um mês por causa de atraso nos salários, e os funcionários administrativos aderiram ao movimento.
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A assessora de imprensa do Grupo Galileu Educacional, que responde pelas duas universidades, disse que a empresa só deve se manifestar sobre o assunto na tarde desta sexta-feira (18
03/05/2012 07h25 - Atualizado em 03/05/2012 17h54 



  
Sem aulas há 20 dias, alunos de universidade protestam no Rio
Alunos reivindicam reunião com o reitor da Grupo Galileo.
Professores estariam em greve por falta de salário. 



 
Cerca de 60 alunos da UniverCidade protestaram na noite de quarta-feira (2) na entrada do prédio no Centro do Rio, conforme mostrou o Bom Dia Rio. Com faixas e cartazes, o grupo quer ser recebido pelo reitor do Grupo Galileo Educacional, que administra as instituições UniverCidade e Gama Filho.
Os alunos da UniverCidade estão sem aulas há 20 dias por causa de uma greve dos professores. Os docentes não estariam recebendo os salários há dois meses.
No início da tarde de quinta-feira (3), a assessoria do Grupo Galileo Eduacacional informou que os professores voltariam às aulas ainda esta noite. No entanto, o Sindicato dos Professores do município do Rio de Janeiro disse que a paralisação continua até o próximo dia 9, quando haverá uma nova assembleia da categoria.
A UniverCidade e a Gama Filho se unificaram e contam com 62 mil alunos e 14 unidades.
'Situação se deve à complexidade da fusão', diz Galileo Educacional
Pouco depois da 11h30 desta quinta, a Galileo Educacional, mantenedora da Universidade Gama Filho e da UniverCidade, esclareceu em nota que a paralisação foi parcial e ocorreu em alguns campus e cursos da UniverCidade. Segundo a nota, o movimento não teve participação da Universidade Gama Filho, "cuja situação é normal, com atuação integral do quadro docente".

"A situação atual se deve à complexidade do processo de fusão entre as duas instituições. A UniverCidade já vinha passando por crise que se alongava há mais de oito anos. Ao assumir a instituição, a Galileo Educacional iniciou um processo de ajustes das obrigações fiscais e trabalhistas, instalando a reestruturação e o saneamento de seu passivo, o que acarretou no mês de abril de 2012 alterações no fluxo do pagamento docente. Ao longo deste mês, medidas foram tomadas para sanear as obrigações em aberto e assegurar a continuidade da prestação dos serviços educacionais. A normalização financeira está prevista para o dia 12 de maio", diz a nota.

Segundo a Galileo Educacional,  não haverá prejuízo acadêmico aos estudantes pois "foi estruturado um novo calendário, com previsão para a reposição das aulas perdidas. As atividade acadêmicas da UniverCidade voltam à sua normalidade hoje, dia 3 de maio."

A nota diz ainda que a manifestação de quarta-feira (2) teve adesão de poucos professores e alunos da UniverCidade. "O movimento contou, principalmente, com a presença do Sindicato dos Professores do Município do Rio de Janeiro e região (Sinpro-Rio) e da UNE. A gestão do grupo Galileo Educacional recebeu na madrugada de ontem (2) representantes de todas as classes para esclarecer as dificuldades e soluções quem vem sendo tomadas", termina a nota.

03/05/2012 16h27 - Atualizado em 03/05/2012 16h27
Sindicato diz que greve de docentes da UniverCidade continua no Rio

Professores aguardam pagamento do mês de abril para decidir o retorno.
Assessoria da instituição diz que aulas serão repostas ao fim de paralisação.



O Sindicato dos Professores do município do Rio de Janeiro informou, na tarde desta quinta-feira (3), que continua a greve dos docentes da UniverCidade. No entanto, a assessoria da instituição de ensino afirmou que a paralisação dos professores seria encerrada nesta quinta e que as aulas perdidas seriam repostas.

O sindicato argumentou que, em assembleia realizada na quarta-feira (2), os professores decidiram aguardar o pagamento do mês de abril, que deverá ocorrer até 8 de maio. Após a data, os docentes vão se reunir novamente para discutir os rumos do movimento. O sindicato alega que há professores e funcionários da instituição com salários atrasados desde janeiro.

As universidades Gama Filho e UniverCidade são gerenciadas pelo grupo Galileo Educacional. As duas instituições têm 62 mil alunos e 14 unidades.

Na quarta-feira, houve um protesto de cerca de 60 alunos UniverCidade, que estão sem aulas há 20 dias.
A assessoria do grupo reconheceu que os salários dos professores estão atrasados desde abril, mas ressaltou que a greve é apenas na UniverCidade e que na Gama Filho a situação é normal. O grupo garante que os salários serão pagos até o dia 12 de maio.

16 mil sem aulas
No protesto realizado na entrada do prédio da UniverCidade no Centro do Rio, os alunos exibiram cartazes e usaram nariz de palhaço. Segundo a União Estadual dos Estudantes (UNE), cerca de 16 mil pessoas estão sem aulas por causa da greve dos professores. O reitor recebeu uma comissão que representa os estudantes em uma reunião de três horas, que só terminou na madrugada de quinta.

Segundo os líderes dessa comissão, ele prometeu regularizar os salários até o quinto dia útil de maio, o que garantiria a volta às aulas. Os manifestantes dizem que esse problema dos salários atrasados teria começado quando o Grupo Galileu comprou a UniverCidade e a Gama Filho. Eles reclamam também que livros e computadores estariam sendo remanejados de uma unidade para outra.

“Nós não sabemos o que fazer. Como alunos, nós não temos os nossos direitos ouvidos, nós não temos voz dentro da instituição, mesmo pagando, e a gente está há um mês pagando mensalidade mas não temos aula”, reclamou uma estudante.