NÃO É POSSÍVEL! DESEMBARGADORA DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO RJ CASSOU A LIMINAR QUE SUSPENDEU A SESSÃO QUE APROVOU OS CARGOS E SALÁRIOS - CLIQUEM AQUI
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Professores da "rede estadual e municipal". Minha solidariedade a todos.É admirável a luta travada. Eles insistem e não desistem!
Liminar suspende sessão que aprovou plano de cargos de professores municipais-CLIQUEM AQUI
Juíza diz que trabalhos não poderiam ter sido realizados em situação de exceção à normalidade
MEC libera vestibular da Gama Filho e da UniverCidade no Rio de Janeiro- CLIQUEM AQUI
Não entendi. Qual será o motivo que levou ao MEC a expedir essa liberação? Será que foi para angariar mais dinheiro para pagar os salários dos gestores, porque dos professores não vejo sinal???
Claro que essa liberação deveria ter uma "condição" - a liberação deveria estar condicionada ao cumprimento de obrigações, inclusive com multas diárias pelo não cumprimento - mas, neste caso deveria ter sido homologada por um juiz. Não determinando condições e penalidades, ficarão livres para continuar suas falcatruas.
Nos jornais só vejo dizer que pagaram aos professores, mas sabemos aqui que não é a verdade. Onde está o dinheiro das mensalidades??? Continuarão enrolando os funcionários e fazendo promessas que não vão cumprir?
Eu continuarei a divulgar as barbáries desses seres que vivem num planeta sombrio e necessitam de sugar a vida, o intelecto, a saúde dos profissionais que são a base da educação do país. Mas, não há mal que sempre dure... O mal é igual a um bumerangue - vai e volta com uma força descomunal.
Congresso quer intervenção do MEC sobre grupo que controla Gama Filho e UniverCidade - CLIQUEM AQUI
Debate sobre as dificuldades do Centro Universitário da Cidade e da Universidade Gama Filho
LETÍCIA PORTUGAL - REPRESENTANTE DO "DCE"
09/10/2013 - 15h25 Comissões - Educação - Atualizado em 09/10/2013 - 16h59
09/10/2013 - 15h25 Comissões - Educação - Atualizado em 09/10/2013 - 16h59
Prioridade ao lucro nas universidades particulares preocupa senadores - CLIQUEM AQUI
Crise
Conforme relato de Letícia Portugal e Julliene Salviano,
representantes dos estudantes do Centro Universitário da Cidade e da
Gama Filho, respectivamente, problemas já enfrentados pelas
universidades teriam se acentuado quando o grupo Galileo Educacional
assumiu o controle de ambas, a partir de 2011.
Mesmo com aumentos de mensalidades e captação de recursos para a
recuperação das universidades, as dívidas cresceram e os salários de
professores e funcionários passaram a ser pagos com meses de atraso,
além da demissão de grande numero de docentes. A crise estaria colocando
em risco a formação de aproximadamente 15 mil estudantes das duas
instituições.
Para Carlos Alberto Peregrino da Silva, da Sociedade Universitária
Gama Filho, a responsabilidade seria da mantenedora, que não teria
aplicado na recuperação das universidades os recursos captados para esse
fim. Já Alex Porto, presidente do grupo Galileo, afirmou que o grupo
busca meios para reduzir o passivo assumido desde 2011 e estaria
finalizando nova captação de investimentos, sem revelar detalhes,
alegando necessidade de sigilo.
Apenas neste ano, as universidades enfrentaram duas greves de
professores e estudantes e, de acordo com as líderes estudantis, a
mantenedora não conta com credibilidade da comunidade acadêmica e
deveria ser afastada pelo MEC.
Mas esse não parece ser o plano do ministério, que trabalha na
implementação de um termo de saneamento de deficiência, assumido pelo
grupo Galileo, conforme informou Marta Abramo. Com essa estratégia,
disse ela, o MEC espera obter tanto ações emergenciais como medidas
estruturantes, de médio e longo prazos. E caso não sejam cumpridas,
frisou, o termo prevê sanções para a mantenedora.
Ao encerrar o debate, Cyro Miranda alertou para a perda de qualidade
do ensino superior no Brasil e voltou a criticar a mercantilização do
setor.
– Educação não é uma commodity. Tem que ser levada a sério e ter um tratamento totalmente diferente – disse.
Falando
agora na audiência pública no Senado sobre a crise na Galileo.
Intervenção já! É inadmissível o que aconteceu na Gama Filho e UC. Isso é
a ponta do iceberg de uma grave crise no ensino superior privado que
apontamos no relatório. O MEC tem responsabilidades sobre o que houve na
Gama Filho e UC.
Pela aprovação do PL 4372/2012 que criará o
Insaes - Instituto Nacional de Supervisão e Avaliação da Educação
Superior. E, com isso, pela intervenção já. — em Senado Federal.
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UniverCidade: estado de greve mantido e nova assembleia 18/10, 14h, no Sinpro-Rio - CLIQUEM AQUI
08/10/2013
A assembleia deliberou pela manutenção do estado de greve com vistas
às ações do grupo Galileo, em relação ao cumprimento da última proposta
do calendário de pagamento dos atrasados.
O posicionamento do Sinpro-Rio e da Adoci é de total
repúdio às demissões dos professores realizadas de forma ilegal,
desrespeitosa e traumática.
Os professores que foram demitidos, sendo “RTIs”, “RTPs” ou “Horistas” e
mesmo os que optaram pela alteração do regime de trabalho com redução
de carga horária, podem entrar na Justiça para reverem seus direitos
garantidos pela estabilidade decidida em juízo, na 22ª Vara de Trabalho.
Na reunião com o MEC, foi colocado que os coordenadores seriam
responsáveis pela revisão das demissões. O reitor convocou os
coordenadores e o Conselho Universitário para quinta-feira, 10 de
outubro, às 12h na unidade da Gonçalves Dias, para discutir a reversão
das demissões com mudança de regime de trabalho de RTI para RTP e
horista, aprovação do calendário 2013.2. Na oportunidade, os
coordenadores apresentarão por escrito, a pedido da reitoria, a relação
dos professores que terão as suas demissões revistas.
O Sinpro-Rio, a Adoci e a ADGF enviaram documento único ao
MEC alertando sobre a observância da LDB e seus artigos 28, 52 e 56,
que dispõe sobre a composição do corpo docente com 1/3 com titulação
acadêmica de mestrado e doutorado e 1/3 em regime de tempo integral; a
informação da relação do corpo docente com respectiva titulação, carga
horária e regime de trabalho. No mesmo documento e com a exigência de
rigor legal também foram solicitados:
- declaração de nulidade dos atos do conselho universitário no
que se refere às demissões praticadas por inobservância do art. 53, §
único, inciso V da LDB e das diretrizes estabelecidas no parecer 600 do
CNE que dispõe sobre a autonomia acadêmica nos conselhos universitários.
- reexame do estatuto da instituição e adequação a LDB conforme Lei 4024, art. 9, §2º e inciso f com a redação da Lei 9131/95.
- declaração de nulidade de calendário acadêmico divulgado no
site por inobservância da Lei Estadual 6158/12 que estabelece férias
escolares no mês de janeiro.
- cópia de planilha financeira dos cursos;
- cópia das atas de reuniões do conselho universitário.
Próxima assembleia dia 18 de outubro, sexta-feira, às 14h, no auditório do Sindicato.
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Veto do prefeito do Rio, Eduardo Paes, ao Projeto de Lei das Férias em Janeiro é derrubado na Câmara de Vereadores
30/08/2013
O veto ao projeto de lei nº 797/2010, que garante férias em janeiro
aos professores, de autoria do vereador Reimont,
foi derrubado por 33 votos favoráveis e nenhum contrário. Uma vitória da
Educação, que hoje ocupou as galerias da Câmara Municipal.