domingo, 27 de dezembro de 2015
domingo, 8 de novembro de 2015
Um dos investimentos do Postalis questionado pelos parlamentares diz respeito ao Grupo Galileo Educacional. Costa era diretor do fundo quando o Postalis investiu, em 2011, R$ 81,4 milhões por meio de debêntures no grupo, criado para assumir o controle da Universidade Gama Filho.
O presidente da CPI, deputado Efraim Filho (ao
centro), questionou quais foram os critérios usados na aplicação de recursos do
Postalis
O ex-diretor financeiro do Instituto de
Seguridade Social dos Correios e Telégrafos (Postalis) Adilson Florêncio da
Costa afirmou, nesta terça-feira (3), que todos os investimentos do fundo foram
técnicos, e negou interferência política nas decisões sobre o uso dos recursos
do Postalis. Ele depôs na Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) dos Fundos de Pensão.
Um dos investimentos do Postalis questionado pelos parlamentares diz
respeito ao Grupo Galileo Educacional. Costa era diretor do fundo quando o
Postalis investiu, em 2011, R$ 81,4 milhões por meio de debêntures no grupo,
criado para assumir o controle da Universidade Gama Filho.
APESAR DE TUDO, A VERDADE SEMPRE APARECE... ONDE FOI PARAR A ARROGÂNCIA, ALTIVEZ, O ORGULHO? É SÓ FALSIDADE, HIPOCRISIA...
Dê poder a um Homem e Verás quem ele é ... GRANDE VERDADE!
Em depoimento à Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) dos Fundos de
Pensão na Câmara dos Deputados, nessa terça-feira (3/11), o
ex-conselheiro do grupo Galileo Educacional Adilson Florêncio da Costa
negou influência política para os investimentos praticados pelo
Postalis, o fundo de pensão dos Correios.
Entre 2010 e 2011, Adilson Florêncio era diretor financeiro do Postalis, que investiu R$ 81,4 milhões em
debêntures emitidas pelo grupo Galileo Educacional em nome da
Universidade Gama Filho (UGF), no Rio de Janeiro. Um ano após a nebulosa
operação – que recebeu o Prêmio Ibef de Sustentabilidade (foto) da
regional Rio de Janeiro do Instituto Brasileiro de Executivo de Finanças
(Ibef-Rio) – mediada pelo Banco Mercantil, o então dirigente foi
presenteado com um cargo no conselho de administração da supracitada
mantenedora. O cargo na diretoria do Postalis foi uma indicação do
Partido Movimento Democrático Brasileiro (PMDB).
“Foi um investimento feito pelo Postalis que seguiu todos os
procedimentos da política de investimentos, como análise técnica,
análise de crédito e a devida avaliação jurídica da operação”, declarou Adilson Florêncio.
A Gama Filho, assim como o Centro Universitário da Cidade (UniverCidade)
– ambos, teoricamente controlados, pelo grupo Galileo Educacional – foi
descredenciada
em janeiro de 2014 pelo Ministério da Educação (MEC) por suposta ‘baixa
qualidade acadêmica’. Na ocasião, os alunos já não aguentavam mais
tantas greves e paralisações provocadas pelos constantes atrasos
salariais a seus docentes. Teoricamente, sim, porque cada instituição de
ensino assumiu uma postura distinta
diante da cassação da licença de prestação de serviço educacional, como
se não fossem de um mesmo dono. A começar pelo fato de que só a
UniverCidade continua entregando a documentação de seus ex-clientes,
enquanto a Gama Filho lhes virou as costas justo quando mais precisavam.
Tudo isso, sem contar o fato de que em penhoras judiciais, são as
antigas mantenedoras executadas, em vez de a atual. As antigas gestoras
são: a Sociedade Universitária Gama Filho (UGF) e a Associação
Educacional São Paulo Apóstolo (Assespa), respectivamente.
“Antes do descredenciamento, a Gama Filho cumpriu todas as suas
obrigações, como pagamento de juros e amortizações, e foram resgatados
R$ 45 milhões. Quanto aos outros R$ 35 milhões, acredito que deva
existir um processo judicial”, disse Adilson Florêncio.
Reportagem da revista ‘Época’, de agosto último, afirmou uma suposta ingerência do senador Renan Calheiros (PMDB-AL) para que o Postalis investisse na Gama Filho.
Em junho passado, a revista ‘IstoÉ’
disse que Calheiros teria, supostamente, recebido R$ 30 milhões, grana
desse fundo de pensão destinada à UGF. Na ocasião, ele negou a história.
Outros R$ 10 milhões cada teriam sido, supostamente, embolsados
pelo senador Lindbergh Farias (PT-RJ) e pelo deputado federal Luiz
Sergio (PT-RJ). A título de curiosidade, este último parlamentar foi o
relator da CPI da Petrobras que inocentou
a presidente Dilma Rousseff e o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva
– ambos de seu partido – de qualquer responsabilidade sobre a
roubalheira na estatal petroleira.
Detalhe interessante e que precisa ser melhor apurado, apontado pela
Agência Câmara, é de que o Banco Mercantil, à época, era, supostamente,
‘conduzido’ pelo empresário Márcio André Mendes Costa. “Ele (Adilson Florêncio) explicou
que a operação foi proposta pelo Banco Mercantil, conduzido pelo
presidente do Grupo Galileo, Márcio André, e afirmou que já havia o
interesse do fundo de investimento na área de educação”, ressaltou a
agência. Até então, sabia-se que o irmão de Márcio André, Marcus
Vinícius Mendes Costa, era um dos acionistas do banco.
O Postalis acumula déficit de R$ 5,6 milhões que se originaram de maus
investimentos realizados nos últimos anos. Em abril deste 2015, OPINÓLOGO já havia informado que a UGF poderia ser ‘investigada’
nessa CPI dos fundos de pensão. Infelizmente, no Brasil, CPIs, em
geral, são ferramentas de meras distrações e chantagens políticas que
começam do nada e terminam em lugar algum. Seus resultados são uma
consequência viciosa da tentativa de interpor ou sobrepor-se à
legalidade de uma investigação policial e/ou eventual decisão judicial.
É de conhecimento público que o grupo gestor está em processo de recuperação judicial
e que deveria convocar todos os credores para que aprovassem em
assembleia seu plano de recuperação. Na semana passada, a Associação dos
Docentes da Universidade Gama Filho (ADGF) criticou o grupo Galileo
Educacional da mantenedora, que até o momento não promoveu um seminário
para explicar aos credores como funcionaria a recuperação judicial.
Note-se que o documento foi apresentado aos credores em junho deste ano.
Noticiado por
Diego Francisco
MENSAGEM ANTERIOR
Justiça suspende leilão de imóvel da Assespa, em Vargem Grande * Cliquem aqui
domingo, 18 de outubro de 2015
Justiça suspende leilão de imóvel da Assespa, em Vargem Grande
É UMA ROUBALHEIRA E DESCARAMENTO! QUEM VAI DEFENDER OS PROFESSORES?
Se está fazendo conte-nos, por que até hoje sentimos falta da força dos antigos sindicatos.
Seja bem-vindo ao blog. Aguardamos.
Seja bem-vindo ao blog. Aguardamos.
A Justiça fluminense suspendeu, nessa quarta-feira (16/9), o leilão de um imóvel da Associação Educacional São Paulo Apóstolo (Assespa) – a antiga mantenedora do Centro Universitário da Cidade
(UniverCidade) –, em Vargem Grande, Zona Oeste do Rio. Pois, a ré pagou
cerca de R$ 2 milhões à autora da ação, a empresa Produmob
Empreendimentos Imobiliários Ltda., com escritório em Jacarepaguá.
A cifra depositada equivale, aproximadamente, à metade da dívida de R$ 4,4 milhões. Ontem (16) ocorreria o segundo dia de leilão, e o terreno poderia ser vendido a partir metade do valor avaliado de R$ 192,4 milhões.
O primeiro leilão, do último dia 2 de setembro, aconteceu normalmente. Contudo, não houve interessados. O mesmo estava a cargo do Leiloeiro Nacif. Note-se que o supracitado imóvel já foi disponibilizado em leilão pelo menos umas seis vezes.
Vale frisar que o imóvel citado é o mesmo que o grupo Galileo Educacional – atual gestor da UniverCidade e da Universidade Gama Filho (UGF) – mencionou em seu processo de recuperação judicial em andamento. As duas instituições de ensino superior (IES) foram descredenciadas pelo Ministério da Educação, em janeiro de 2014, que à época alegou suposta “baixa qualidade acadêmica”.
A cifra depositada equivale, aproximadamente, à metade da dívida de R$ 4,4 milhões. Ontem (16) ocorreria o segundo dia de leilão, e o terreno poderia ser vendido a partir metade do valor avaliado de R$ 192,4 milhões.
O primeiro leilão, do último dia 2 de setembro, aconteceu normalmente. Contudo, não houve interessados. O mesmo estava a cargo do Leiloeiro Nacif. Note-se que o supracitado imóvel já foi disponibilizado em leilão pelo menos umas seis vezes.
Vale frisar que o imóvel citado é o mesmo que o grupo Galileo Educacional – atual gestor da UniverCidade e da Universidade Gama Filho (UGF) – mencionou em seu processo de recuperação judicial em andamento. As duas instituições de ensino superior (IES) foram descredenciadas pelo Ministério da Educação, em janeiro de 2014, que à época alegou suposta “baixa qualidade acadêmica”.
MENSAGEM ANTERIOR - CLIQUEM ABAIXO
segunda-feira, 7 de setembro de 2015
ANDAMENTO DA RECUPERAÇÃO JUDICIAL * EM 06 DE SETEMBRO DE 2015 * REPORTAGEM DESOLADORA NO JORNAL "O DIA". QUANTOS PREJUÍZOS CAUSARAM OS GESTORES POR EGOÍSMO. NÃO HÁ MAL QUE SEMPRE DURE.
RECUPERAÇÃO JUDICIAL pedida pela Galileo Educacional
A Galileo Educacional apresentou o PLANO DE RECUPERAÇÃO JUDICIAL e dia 14 de agosto de 2015 foi publicado o PLANO.
Após a publicação os Credores têm até 30 dias para IMPUGNAR se quiserem e demonstrarem suas insatisfações sobre o PLANO oferecido. Foram apresentadas várias Impugnações juntadas dia 11 de setembro.
Portanto, a lei 11.101/2015 diz que se houver Impugnações será marcada uma ASSEMBLEIA GERAL DE CREDORES para a resolução e discussão do PLANO. Caso não haja resolução na Assembleia dos problemas apresentados, o juiz Decretará a Falência.
Lembremos que na RECUPERAÇÃO a empresa está ainda viva, e o objetivo é se reerguer. Somente na Falência que haverá a morte da Empresa.
ANDAMENTO DA RECUPERAÇÃO JUDICIAL REQUERIDA PELA GALILEO EDUCACIONAL - CLIQUEM AQUI
Moradores lamentam a decadência de Piedade após fim da Gama Filho-cliquem
Em janeiro de 2014, o movimento nas ruas caiu, o comércio fechou, os 12 mil alunos que davam vida à região sumiram
LEANDRO RESENDE
Rio - Conta-se que, no século 19, havia uma estação de trem chamada Parada Gambá. Indignada com o nome uma senhorinha pediu ao diretor da Estrada de Ferro Central do Brasil: “Por piedade, doutor, troque o nome da estação”. O doutor aproveitou a fala e escolheu Piedade para batizar a parada, de onde nasceu o bairro incrustado entre o Méier e Madureira. Como há 200 anos, pedem piedade hoje aqueles que habitam o que parece ser um lugar fantasma no coração do Rio — desde o fechamento da Universidade Gama Filho, em janeiro de 2014, o movimento nas ruas caiu, o comércio fechou, os 12 mil alunos que davam vida à região sumiram.
“O bairro já morreu. Quero ver você encontrar outro lugar da cidade que não tenha sequer uma padaria”, lamenta Paulo Sérgio, de 54 anos, gerente de um restaurante a poucos metros da abandonada Gama Filho. Há seis anos trabalhando ali, ele lembra que, às sextas, o movimento era tão grande de alunos da faculdade que as mesas iam parar na rua. Depois do fechamento da universidade ele reclama também da falta de ação do poder público para tentar revitalizar a região.
“Tinha 12 funcionários, agora tenho cinco. Abro às 8h e fecho às 15h para não ser assaltado. E ninguém do poder público fala sobre uma região que está morta.”
O O comerciante Paulo demitiu sete funcionários e fecha seu restaurante mais cedo por medo de assaltos
|
“Estou aqui desde 1977. É uma pena”, desabafou, olhando para o outro lado da calçada, repleto de lojas fechadas. O som pelo deslocamento de ar da passagem dos carros em contato com as grades dão um clima ainda mais fantasmagórico ao entorno da antiga universidade.
Na Rua da Capela, Adalberto Leite, 76, tomava uma cerveja e espiava Piedade de cima com saudade. Morador da região desde 1954, o aposentado é do tempo em que o lugar contava com “dois cinemas, dois mercados grandes e um clima tranquilo.” Desde 2014, ele percebeu que o bairro, já distante dos seus tempos de apogeu, passou a ser um local de degradação ainda maior. “Daquela época, só restou o trem. A prefeitura fez obras em Quintino, por exemplo, mas acho que se esqueceu daqui. Há pedaços que não têm nem asfalto”, disse, resignado. “Frequentava os clubes em Piedade e na Água Santa, mas agora está tudo dominado pelo tráfico”, lamentou.
Carlos Fernandes, 59, recebera poucos clientes em seu pequeno mercado no último sábado. “Tive que demitir as pessoas e convivo com o medo diário de assaltos. Sem a Gama Filho, o bairro está sem nada”, resumiu.
ISP mostra aumento generalizado da violência
Piedade se tornou célebre na história dos crimes emblemáticos brasileiros quando o escritor Euclides da Cunha envolveu-se numa disputa passional e acabou morto numa casa que ficava no bairro, no começo do século 20. Agora o drama é diário: dados do Instituto de Segurança Pública (ISP) referendam as opiniões de que a violência aumentou em Piedade.
Segundo o órgão, houve crescimento de 61% no número de roubos a estabelecimentos comerciais da região no comparativo entre janeiro e julho de 2013, quando a faculdade estava aberta, e o mesmo período deste ano. Também aumentaram os assaltos a pedestres (34%) e roubos de celulares (30%). Mesmo sem o alto fluxo de carros dos tempos da Gama Filho — cuja ausência motivou o fim de quase todos os estacionamentos da região — os assaltos a veículos aumentaram 12%.
Depois de queda, o número de homicídios voltou a subir: em 2013 ocorreram 16 casos, oito em 2014 e em 2015 foram 11.
Adalberto tem saudade dos áureos tempos que viveu em Piedade Foto: Estefan Radovicz / Agência O Dia
FUNCIONÁRIOS SEM DIREITOS
Ex-funcionários da Gama Filho alegam estar na fila e sem nenhuma satisfação para receber seus salários atrasados desde o fechamento da universidade. É o caso de Janete Sebadelhe, que dedicou 32 dos seus 60 anos ao cargo de assistente administrativa da instituição. Ela alega estar à espera do FGTS, férias e dinheiro da rescisão. Entrou na Justiça mas, pelo menos das audiências que participou, ainda não teve resposta alguma. “A gente só fica sabendo, nunca de forma oficial, que vai haver uma penhora, mas é tudo na conversa. Enquanto isso, seguimos na fila.”
Ano passado, o governador Luiz Fernando Pezão vetou proposta de desapropriação do terreno. O projeto de lei do deputado Paulo Ramos (Psol) havia sido aprovado na Assembleia Legislativa do Rio (Alerj). “Não imaginava que o fim dessa instituição tão antiga e importante seria esse. Foram muitas falcatruas”, opina Janete.
QUAL É A VERDADE?
Cliquem abaixo:
Polícia Federal investiga possível esquema fraudulento na Universidade Gama Filho
Ex-donos da Gama Filho querem retomar controle da instituição
Grupo Galileo Educacional processa família Gama Filho e quer anular as debêntures
Na integra a Carta do Ex Mantenedor Paulo Gama, que foi retirada misteriosamente do Portal UGF !!!!! AOS FUNCIONÁRIOS E PROFESSORES DA UNIVERSIDADE GAMA FILHO,
Sala de aula vazia, bolso cheio na Gama Filho e UniverCidade
MENSAGEM ANTERIOR - CLIQUEM ABAIXO:
A SAGA da Univer Cidade e da Gama Filho! Diego Francisco continua cobrindo a matéria relacionada às IES e ao grupo GALILEO! Postalis teria adquirido debêntures da UGF por intermédio de Renan Calheiros, diz revista
domingo, 23 de agosto de 2015
A SAGA da Univer Cidade e da Gama Filho! Diego Francisco continua cobrindo a matéria relacionada às IES e ao grupo GALILEO! Postalis teria adquirido debêntures da UGF por intermédio de Renan Calheiros, diz revista
Olá amigos!
Apesar de não ter mais acesso aos assuntos sobre o grupo GALILEO & cia uma vez que fui professor de uma das IES e estou seguindo a vida, temos o excelente jornalista Diego Francisco - O Opinólogo, que continua a mostrar a todos a SAGA DA UNIVER CIDADE e da GAMA FILHO.
Não posso deixar de demonstrar minha insatisfação ao ver que colegas tiveram graves prejuízos, apesar ter ofertado seu intelecto, seu tempo, sua competência, e podemos dizer, "vestiram a camisa", para que os gestores enchessem seus bolsos de dinheiro.
Alguns gestores se rebelaram contra o BLOG, e houve épocas de ameaças, porém, ele continua aqui...
Diversos alunos foram prejudicados e tenho contato com muitos deles nas IES que ministro aulas, e, felizmente vejo que conseguiram se estabilizar.
Os gestores enriqueceram mais ainda, mas será que são felizes?
Não posso deixar de demonstrar minha insatisfação ao ver que colegas tiveram graves prejuízos, apesar ter ofertado seu intelecto, seu tempo, sua competência, e podemos dizer, "vestiram a camisa", para que os gestores enchessem seus bolsos de dinheiro.
Alguns gestores se rebelaram contra o BLOG, e houve épocas de ameaças, porém, ele continua aqui...
Diversos alunos foram prejudicados e tenho contato com muitos deles nas IES que ministro aulas, e, felizmente vejo que conseguiram se estabilizar.
Os gestores enriqueceram mais ainda, mas será que são felizes?
Cliquem em cima da figura para ampliar
O BLOG tem muitos seguidores e felizmente sempre descreveu a VERDADE.
Mas, vamos a mais uma excelente matéria do "OPINÓLOGO".
Em delação premiada à Justiça do Paraná, que centraliza as investigações
da operação Lava-Jato, o doleiro Alberto Youssef teria dito que o
senador Renan Calheiros (PMDB-AL), supostamente, atuou para que o
Postalis – fundo de pensão dos Correios – comprasse debêntures do grupo
Galileo Educacional entre 2010 e 2011, noticiou a revista Época.
Ainda, segundo a publicação, o parlamentar tinha “ingerência” sobre o fundo e era responsável pela indicação do diretor financeiro. “Época” disse que o Postalis investiu R$ 75 milhões. No entanto, os valores foram bem mais altos: R$81,4 milhões, de acordo com o próprio Postalis logo após o descredenciamento da Universidade Gama Filho (UGF), no Rio de Janeiro, em janeiro de 2014.
A mantenedora tinha dado como garantia na operação financeira as mensalidades do curso de Medicina da UGF. Ao todo foram R$ 100 milhões em títulos emitidos pelo Banco Mercantil. O Petros, fundo de pensão da Petrobras, também entrou no negócio.
Ainda, segundo a publicação, o parlamentar tinha “ingerência” sobre o fundo e era responsável pela indicação do diretor financeiro. “Época” disse que o Postalis investiu R$ 75 milhões. No entanto, os valores foram bem mais altos: R$81,4 milhões, de acordo com o próprio Postalis logo após o descredenciamento da Universidade Gama Filho (UGF), no Rio de Janeiro, em janeiro de 2014.
A mantenedora tinha dado como garantia na operação financeira as mensalidades do curso de Medicina da UGF. Ao todo foram R$ 100 milhões em títulos emitidos pelo Banco Mercantil. O Petros, fundo de pensão da Petrobras, também entrou no negócio.
Imagem postada pelo jornalista Diego Francisco - O OPINÓLOGO |
Ao
que parece, o ex-diretor da Galileo Educacional Milton Lyra poderia ser
convocado a depor na Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) instaurada
na Câmara dos Deputados para apurar supostas e eventuais
irregularidades em fundos de pensão. “Época” relatou que um apartamento
adquirido por ele numa das regiões mais caras de Miami, nos Estados, por
US$ 6,9 milhões (algo em torno de R$ 24 milhões na cotação atual),
seria objeto de investigação. Em abril passado, OPINÓLOGO já havia alertado que tal operação financeira – que recebeu o Prêmio Ibef de
Sustentabilidade (foto) da regional Rio de Janeiro do Instituto
Brasileiro de Executivo de Finanças (Ibef-Rio) – poderia ser alvo de
investigação no legislativo.
Em junho passado, a revista "IstoÉ" publicou que o empresário Milton Lyra era um achegado do peemedebista e que teria, supostamente, tramado junto ao ex-acionista majoritário da Galileo Educacional Márcio André Mendes Costa um golpe contra o Postalis e o Petros, conforme investigação em andamento da Polícia Federal. Marcus Vinícius Mendes Costa, irmão de Márcio André, seria um sócio minoritário do referido banco.
“IstoÉ” afirmou também que da grana dos fundos de pensão destinada à Gama Filho, o senador Renan Calheiros (PMDB) teria, supostamente, embolsado R$ 30 milhões, enquanto os petistas senador Lindbergh Farias (RJ) e deputado federal Luiz Sérgio (RJ), R$ 10 milhões cada.
Em junho passado, a revista "IstoÉ" publicou que o empresário Milton Lyra era um achegado do peemedebista e que teria, supostamente, tramado junto ao ex-acionista majoritário da Galileo Educacional Márcio André Mendes Costa um golpe contra o Postalis e o Petros, conforme investigação em andamento da Polícia Federal. Marcus Vinícius Mendes Costa, irmão de Márcio André, seria um sócio minoritário do referido banco.
“IstoÉ” afirmou também que da grana dos fundos de pensão destinada à Gama Filho, o senador Renan Calheiros (PMDB) teria, supostamente, embolsado R$ 30 milhões, enquanto os petistas senador Lindbergh Farias (RJ) e deputado federal Luiz Sérgio (RJ), R$ 10 milhões cada.
Noticiado por
Diego Francisco
São CONTRATOS DE EMPRÉSTIMOS que somente as SOCIEDADES ANÔNIMAS possuem e se beneficiam de juros fixos ou variáveis e não juros compostos que são comuns em Instituições Financeiras.
DEBÊNTURES não são AÇÕES, e aqueles que as adquirem se tornam DEBENTURISTAS que investem seu dinheiro através de CONTRATOS com um prazo DETERMINADO.
Portanto, os DEBENTURISTAS EMPRESTAM DINHEIRO à SOCIEDADE ANÔNIMA e esta restituirá em um determinado prazo, à vista ou em prestações o valor com juros juros fixos ou variáveis, que podem estar atrelados, entre outros
indexadores, à inflação (IPCA mais juros), ao CDI ou às taxas de juros
de referência (TJ3 e TJ6). Não se trata dos juros bancários que são compostos.
São títulos de crédito a longo prazo emitidos por grandes empresas, sociedades anônimas, com garantia de seu ativo, e com ou sem garantia subsidiária da instituição financeira que as lança no mercado. Sua finalidade principal é captar recursos para os projetos de investimento, ou então alongar as dívidas.
O portador de um debênture é um credor da empresa que a emitiu, ao contrário do acionista, que é um dos proprietários dela. Os investidores que compram as debêntures, em troca, recebem uma taxa de juros fixa ou variável sobre o valor emprestado como já foi mencionado acima. Normalmente os prazos são superiores a um ano. Em resumo, correspondem a um empréstimo que o comprador do título faz à empresa emissora.
1. Quem pode investir em debêntures?
Em
debêntures, qualquer pessoa pode investir, mas o valor inicial varia de uma
oferta para outra. Algumas empresas exigem aplicação mínima de R$ 1.000,
enquanto outras podem fixar o valor inicial em R$ 100 mil, R$ 300 mil ou até
mais.
2. Quais as vantagens de investir em
debêntures?
Você
sabe quanto seu dinheiro vai render após o prazo estabelecido
Rendem
mais do que outras aplicações de renda fixa como CDB, fundos DI e fundos
referenciados. Têm
mais liquidez
3.
Como posso resgatar o dinheiro que investi em uma
debênture?
Debêntures
“devolvem” o valor principal investido no vencimento (desde que acima de um
ano), ou em parcelas (amortizações) pagas periodicamente ao longo de anos. É
comum serem realizados pagamentos periódicos – semestrais, por exemplo – de
juros.
Caso
queira recuperar o dinheiro da aplicação antes das datas contratadas, o investidor
pode vendê-las no BOVESPA FIX (sua corretora pode ajudá-lo). Mas, é importante
ver como está o mercado, pois se o papel estiver em baixa, o aplicador pode
fazer um mau negócio.
4. Como faço
para investir em uma debênture?
Para
investir em debêntures, você precisa ser cliente de uma corretora que negocie
este produto. Elas possuem especialistas que poderão ajudá-lo esclarecendo
todas as dúvidas que você tiver.
5. Como posso calcular o retorno que terei ao investir em uma
debênture ou nota promissória?
Debêntures
rendem juros fixos ou variáveis , que podem estar atrelados, entre outros
indexadores, à inflação (IPCA mais juros), ao CDI ou às taxas de juros de
referência (TJ3 e TJ6).
Vantagens de emitir:
Ao emitir debêntures, as
companhias podem utilizar os recursos captados para o financiamento de
projetos, reestruturação de passivos, aumento de seu capital de giro ou
estruturação de operações de securitização de recebíveis.
Captação de Recursos para
Investimentos:
é uma alternativa aos financiamentos bancários, abrindo para a companhia um
amplo espectro de investidores potenciais, tanto no Brasil quanto no exterior.
Reestruturação de Passivos: as debêntures são utilizadas
para consolidar as dívidas de diversas naturezas da empresa e têm como
vantagens a diminuição de seu custo médio (inclusive o custo e a complexidade
da administração da dívida), o alongamento e a adequação do seu perfil e a
diminuição significativa das garantias utilizadas na captação de recursos.
Securitização de Recebíveis: a securitização de recebíveis
é uma operação que envolve a venda de recebíveis de uma empresa originária para
uma segunda, qualificada como Sociedade de Propósito Específico (SPE). Esta
última tem como único objeto o acolhimento dos créditos, adquiridos com os
recursos provenientes de uma emissão de debêntures.
Na securitização de recebíveis,
o risco de crédito dos recebíveis é segregado do risco de crédito da companhia
originária, viabilizando uma emissão que em muitos casos não poderia ser
realizada por esta companhia.
A SPE realiza ainda uma segunda
emissão particular de debêntures, além da principal, que é subscrita pela
companhia originária e serve para zerar o resultado financeiro da SPE,
decorrente de lucros oriundos de repactuações vantajosas e ganhos de aplicações
financeiras. Quando as debêntures são resgatadas, a SPE automaticamente se
extingue.
Flexibilidade do Valor
Mobiliário:
a debênture é um título bastante flexível que viabiliza a montagem de operações
de médio e/ou longo prazos dentro das necessidades da emissora. São
instrumentos de captação extremamente maleáveis em termos de garantias, prazo,
conversibilidade em ações, remuneração, além de oferecer a possibilidade de
repactuação ou mudança de suas características por Assembleia Geral de
Debenturistas (AGD).
Agilidade na Captação de
Recursos:
com o procedimento simplificado de registro e a possibilidade de registro de um
Programa de Distribuição junto à CVM, é possível aos emissores grande rapidez
na emissão de debêntures e captação de recursos de maneira mais ágil, por
exemplo, num momento em que as taxas de juros são atraentes.
Entrada no Mercado Acionário: o lançamento de debêntures
pode ser considerado como um estágio preliminar a uma plena abertura de capital
realizada por meio da emissão de ações, especialmente no caso de debêntures
conversíveis.
Essas debêntures possuem uma
cláusula de conversibilidade que estabelece condições, preço e período para que
as debêntures se convertam em ações.
Se quiser conhecer mais vá no site da BOVESPA - Cliquem aqui
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