Apesar de manter pouco contato com o "Professor" Fabrício, tenho certeza de que se tratava de um ser humano de ótimo caráter. Pessoa de poucas palavras mas de extrema sinceridade.
Me parece que o MEC conseguiu colocar as raposas dentro do galinheiro!? Agora fazendo companhia aos seus agentes secretos, espiões, terroristas,...,boateiros profissionais.
A PF vem aí e a transferência assistida vai melar,..., CEFET já!
Olá me formei em 2005, pela UniverCidade, como morava fora fui olhar minha documentação e não achei o meu Diploma, como faço agora para tirar a segunda via, mediante aos acontecimentos. Alguem pode me ajudar.
Este pedido de indenização de 6,9 bi é uma piada. Será que pelo menos com este dinheiro eles vão quitar o débito trabalhista. Se bem que considero o Estado Brasileiro efetivamente culpado esta bagunça. Permitiram a presença destes e outros mafiosos na educação.
Isto tem cheiro de uma grande jogada "mensaleira" com o apoio de todo o Estado, incluindo, evidentemente o judiciário e a oposição.
Professor Brasileiro, às vezes me pergunto se a PF já conseguiu encontrar o site da jornalista Cecília Bahia onde a Galileo Educacional (do Rio de Janeiro que fique bem claro, pois tem outra em Goiânia) declarou possuir patrimônio de 1,6 bi, sendo que cerca de 370 milhões em terrenos na zona oeste do Rio de Janeiro (entre Barra da Tijuca e Santa Cruz) . Certamente a metade, ou menos, destes terrenos, se alienados, poderiam garantir a quitação do débito trabalhista.
Será que já pediram ao prefeito Eduardo paz para explicar o acordo estabelecido com a Galileo, conforme divulgação no site da UniverCidade, no link "notícias", durante todo o ano de 2012, também divulgado na íntegra neste blog, para reforma do Engenhão e do Centro Esportivo Miécimo da Silva e posterior utilização, principalmente, pelo curso de Educação física da instituição.
Será que o resultado desta investigação será disponibilizada à sociedade.
Ou será que eles vão querer que os professores, sem cidadania, "quebrem para botar" durante a Copa .
Caro Professor brasileiro, um advogado do Sinpro me disse que fez uma pesquisa, não sei onde, e que não há quase nada em nome do Ronald Lenvinsonh.
Leva esta matéria publicada neste blog em 22/12/2012 (http://www.ovale.com.br/viver/polemico-ronald-levinsohn-diz-que-so-quer-o-bem-de-s-jose-1.358396) para os advogados do Sinpro.
Estão gozando da minha cara.
December 16, 2012 - 04:06
Polêmico? Ronald Levinsohn diz que só quer o bem de S. José
O empresário Ronald Levinsohn com sua família, no Rio; segundo Levinsohn, toda ela tem imenso carinho por São José. No colo dele, o xodó da turma, a pequena Beauty O empresário Ronald Levinsohn, dono do Colinas Shopping Fotos: Divulgação
Empreendedor, polêmico, bom contador de histórias. A junção dessas três características transformou o empresário Ronald Levinsohn, dono do Colinas Shopping, em um dos personagens das eleições municipais de São José. Cidade que ele enxerga hoje como estacionada no tempo. Com diversos investimentos no município, Levinsohn foi o maior doador individual da campanha do prefeito eleito, Carlinhos Almeida (PT). Ao todo, ele repassou R$ 450 mil à campanha, segundo a prestação de contas de Carlinhos e do PT à Justiça Eleitoral. Polêmico, causou frisson na cidade ao defender o candidato do PT e criticar a gestão do prefeito Eduardo Cury (PSDB) em uma série de anúncios --chamados por ele de infomerciais e inspirados na tradição da imprensa norte-americana-- estampada em O VALE . Por isso, Levinsohn é objeto de uma ação na Justiça Eleitoral, movida pelo comando de campanha do PSDB --que o acusava de usar poderio econômico em prol de Carlinhos. Em entrevista exclusiva à Societá, o empresário garante que pensa no bem de São José ao dizer que a Lei de Zoneamento precisa ser revista e afirma, categoricamente, ter um amor imenso pela cidade. Confira os principais trechos:
Sua relação com São José vai além dos negócios? É uma relação de paixão à primeira vista, tal qual aconteceu com minha mulher Maria Henriqueta com que estou casado há 54 anos. Quem me trouxe para conhecer a cidade, em 1975, foi meu falecido amigo Rodman Rockefeller e nos tornamos sócios no empreendimento Cidade Vista Verde, que só foi construída 10% porque a Petrobras se adonou do pedaço e construiu a refinaria. Coisas do progresso. Na época, Rodman foi chamado para tocar os negócios do pai, Nelson Rockefeller, que fez carreira política, e eu comprei a chácara onde hoje estão localizados o condomínio Jardim Colinas, o Colinas Shopping e um belo terreno onde está sendo concluído o Jardim do Golfe, um loteamento destinado à mais
Como enxerga o crescimento da cidade? São José foi uma cidade espetacular até 25 anos atrás. Começou a estacionar, não sei porquê. Hoje é um lugar difícil. Tudo é dificultado às pessoas, aos empresários e à população. Desde a moça do cartório até os empregados da prefeitura há uma corrente que lembra a nomenclatura soviética que conheci em 1965. Tudo não pode.
A partir de 2013, começa a expansão no Colinas. O senhor teve dificuldades em aprovar o projeto de expansão do Colinas? Qualquer um tem enormes dificuldades em ter seus direitos reconhecidos na prefeitura. É uma arrogância imperial. Não ligam para lei nem para os menores requisitos de boa vontade e boa educação. Qual o valor real de seus investimentos em São José? Não sei o valor exato dos investimentos que fazemos com recursos próprios, vindos do caixa de minhas empresas aqui e no exterior. Só no Colinas Shopping são R$ 254 milhões. No Jardim do Golfe, penso que investimos algo em torno de R$ 40 milhões.
Além do Colinas, o senhor tem outros negócios na cidade? Sim, temos e pretendemos ter mais. Vamos aguardar a declaração de inconstitucionalidade da Lei de Zoneamento, que é a lei mais imbecil do gênero já produzida no país, para erguer torres residenciais no terreno que fica aos fundos do Colinas.
Me parece que além do prefeito petista lá de São Paulo (ver arquivo neste blog em 22/12/2013), o Ronald Lenvinsonh e o pastor Adenor Gonçalves andaram financiando muitas outras campanhas tais como: Eduardo Paes Lama, Sergio cabra, e Anthony Garotinho.
Esta explicado o silêncio Estatal.
Me escutem professores, tirem os joelhos do chão, não cisquem feito galinhas. Eles não são de nada. São apenas corruptos que merecem o nosso voto nulo.
O VOTO DA NEGAÇÃO DA CIDADANIA. AFINAL ELES NOS TRATAM COMO IDIOTAS. ENCHEM DE MERDA A NOSSA CIDADANIA.
Apesar de manter pouco contato com o "Professor" Fabrício, tenho certeza de que se tratava de um ser humano de ótimo caráter. Pessoa de poucas palavras mas de extrema sinceridade.
ResponderExcluirAdeus "Professor" Fabrício!
Me parece que o MEC conseguiu colocar as raposas dentro do galinheiro!? Agora fazendo companhia aos seus agentes secretos, espiões, terroristas,...,boateiros profissionais.
ResponderExcluirA PF vem aí e a transferência assistida vai melar,..., CEFET já!
Professor Dedo-duro
Olá me formei em 2005, pela UniverCidade, como morava fora fui olhar minha documentação e não achei o meu Diploma, como faço agora para tirar a segunda via, mediante aos acontecimentos. Alguem pode me ajudar.
ResponderExcluirOlá Fabiane.
ExcluirVá até o facebook e envie mensagem para a colega Vanessa que é do Diretório Acadêmico:
https://www.facebook.com/vanessa.s.desousa/posts/878557175504068?notif_t=close_friend_activity
Boa sorte e qualquer coisa avise.
Este pedido de indenização de 6,9 bi é uma piada. Será que pelo menos com este dinheiro eles vão quitar o débito trabalhista. Se bem que considero o Estado Brasileiro efetivamente culpado esta bagunça. Permitiram a presença destes e outros mafiosos na educação.
ResponderExcluirIsto tem cheiro de uma grande jogada "mensaleira" com o apoio de todo o Estado, incluindo, evidentemente o judiciário e a oposição.
É a Varig II...
Professor Brasileiro, às vezes me pergunto se a PF já conseguiu encontrar o site da jornalista Cecília Bahia onde a Galileo Educacional (do Rio de Janeiro que fique bem claro, pois tem outra em Goiânia) declarou possuir patrimônio de 1,6 bi, sendo que cerca de 370 milhões em terrenos na zona oeste do Rio de Janeiro (entre Barra da Tijuca e Santa Cruz) . Certamente a metade, ou menos, destes terrenos, se alienados, poderiam garantir a quitação do débito trabalhista.
ResponderExcluirSerá que já pediram ao prefeito Eduardo paz para explicar o acordo estabelecido com a Galileo, conforme divulgação no site da UniverCidade, no link "notícias", durante todo o ano de 2012, também divulgado na íntegra neste blog, para reforma do Engenhão e do Centro Esportivo Miécimo da Silva e posterior utilização, principalmente, pelo curso de Educação física da instituição.
Será que o resultado desta investigação será disponibilizada à sociedade.
Ou será que eles vão querer que os professores, sem cidadania, "quebrem para botar" durante a Copa .
Prezado Professor Fabrício, mesmo em teu descanso celeste não abandones a nossa luta por justiça e por uma educação de qualidade e mais "limpa".
ResponderExcluirAfinal, pessoas com o teu caráter farão parte "eternamente" da nossa classe.
Caro Professor brasileiro, um advogado do Sinpro me disse que fez uma pesquisa, não sei onde, e que não há quase nada em nome do Ronald Lenvinsonh.
ResponderExcluirLeva esta matéria publicada neste blog em 22/12/2012 (http://www.ovale.com.br/viver/polemico-ronald-levinsohn-diz-que-so-quer-o-bem-de-s-jose-1.358396) para os advogados do Sinpro.
Estão gozando da minha cara.
December 16, 2012 - 04:06
Polêmico? Ronald Levinsohn diz que só quer o bem de S. José
O empresário Ronald Levinsohn com sua família, no Rio; segundo Levinsohn, toda ela tem imenso carinho por São José. No colo dele, o xodó da turma, a pequena Beauty O empresário Ronald Levinsohn, dono do Colinas Shopping
Fotos: Divulgação
Empreendedor, polêmico, bom contador de histórias. A junção dessas três características transformou o empresário Ronald Levinsohn, dono do Colinas Shopping, em um dos personagens das eleições municipais de São José. Cidade que ele enxerga hoje como estacionada no tempo.
Com diversos investimentos no município, Levinsohn foi o maior doador individual da campanha do prefeito eleito, Carlinhos Almeida (PT). Ao todo, ele repassou R$ 450 mil à campanha, segundo a prestação de contas de Carlinhos e do PT à Justiça Eleitoral.
Polêmico, causou frisson na cidade ao defender o candidato do PT e criticar a gestão do prefeito Eduardo Cury (PSDB) em uma série de anúncios --chamados por ele de infomerciais e inspirados na tradição da imprensa norte-americana-- estampada em O VALE
.
Por isso, Levinsohn é objeto de uma ação na Justiça Eleitoral, movida pelo comando de campanha do PSDB --que o acusava de usar poderio econômico em prol de Carlinhos.
Em entrevista exclusiva à Societá, o empresário garante que pensa no bem de São José ao dizer que a Lei de Zoneamento precisa ser revista e afirma, categoricamente, ter um amor imenso pela cidade. Confira os principais trechos:
Sua relação com São José vai além dos negócios?
É uma relação de paixão à primeira vista, tal qual aconteceu com minha mulher Maria Henriqueta com que estou casado há 54 anos. Quem me trouxe para conhecer a cidade, em 1975, foi meu falecido amigo Rodman Rockefeller e nos tornamos sócios no empreendimento Cidade Vista Verde, que só foi construída 10% porque a Petrobras se adonou do pedaço e construiu a refinaria. Coisas do progresso.
Na época, Rodman foi chamado para tocar os negócios do pai, Nelson Rockefeller, que fez carreira política, e eu comprei a chácara onde hoje estão localizados o condomínio Jardim Colinas, o Colinas Shopping e um belo terreno onde está sendo concluído o Jardim do Golfe, um loteamento destinado à mais
Como enxerga o crescimento da cidade?
São José foi uma cidade espetacular até 25 anos atrás. Começou a estacionar, não sei porquê. Hoje é um lugar difícil. Tudo é dificultado às pessoas, aos empresários e à população. Desde a moça do cartório até os empregados da prefeitura há uma corrente que lembra a nomenclatura soviética que conheci em 1965. Tudo não pode.
A partir de 2013, começa a expansão no Colinas. O senhor teve dificuldades em aprovar o projeto de expansão do Colinas?
Qualquer um tem enormes dificuldades em ter seus direitos reconhecidos na prefeitura. É uma arrogância imperial. Não ligam para lei nem para os menores requisitos de boa vontade e boa educação.
Qual o valor real de seus investimentos em São José?
Não sei o valor exato dos investimentos que fazemos com recursos próprios, vindos do caixa de minhas empresas aqui e no exterior. Só no Colinas Shopping são R$ 254 milhões. No Jardim do Golfe, penso que investimos algo em torno de R$ 40 milhões.
Além do Colinas, o senhor tem outros negócios na cidade?
Sim, temos e pretendemos ter mais. Vamos aguardar a declaração de inconstitucionalidade da Lei de Zoneamento, que é a lei mais imbecil do gênero já produzida no país, para erguer torres residenciais no terreno que fica aos fundos do Colinas.
Me parece que além do prefeito petista lá de São Paulo (ver arquivo neste blog em 22/12/2013), o Ronald Lenvinsonh e o pastor Adenor Gonçalves andaram financiando muitas outras campanhas tais como: Eduardo Paes Lama, Sergio cabra, e Anthony Garotinho.
ResponderExcluirEsta explicado o silêncio Estatal.
Me escutem professores, tirem os joelhos do chão, não cisquem feito galinhas. Eles não são de nada. São apenas corruptos que merecem o nosso voto nulo.
O VOTO DA NEGAÇÃO DA CIDADANIA. AFINAL ELES NOS TRATAM COMO IDIOTAS. ENCHEM DE MERDA A NOSSA CIDADANIA.
VOTE NULO OU VOTE NO PROFESSOR BRASILEIRO.