Assembleia Docente da UniverCidade em 14 de dezembro, às 14 horas, na Sede do Sinpro-Rio. Rua Pedro Lessa, 35, 2º andar, Centro do Rio.
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Os professores demitidos no final de 2011 pelo Grupo Galileo, no Rio de Janeiro, terão uma nova reunião na próxima quarta-feira (12). Na pauta, a audiência que o Sinpro-Rio terá no mesmo dia no Ministério Público do Trabalho (MPT) e a proposta da empresa para o cumprimento do termo de Ajustamento de Conduta firmado com a categoria em janeiro deste ano.
O TAC foi firmado em
decorrência do não pagamento pela instituição de ensino do salário do
mês de dezembro de 2011 para os professores dispensados. O valor do TAC é
de R$ 1,8 milhão e deveria ter sido pago em três parcelas: a primeira
de R$ 700 mil e as outras duas, que totalizariam R$1,1 milhão.
A reunião será realizada na sede do Sinpro-Rio (Rua Pedro Lessa, 35, 2º andar, Centro), na capital fluminense, às 18h.
já saiu uma migalhinha podem lançar A2....
ResponderExcluirvaleu
ResponderExcluirBoa tarde,
ResponderExcluirpor gentileza, alguém sabe informar se os professores receberam a primeira parcela relativa ao mês de novembro?
Obrigado
Esse tal de TAC é mais uma piada do MPT. A Galileo nada cumpre e a justiça nada faz.
ResponderExcluirEu vivo de decisões objetivas e não desse blá blá blá.
Objetivamente o que preciso é que me paguem tudo o que me devem. E que fica registrado para os "competentes" MPT e Sinpro-rio que não recebi também o salário relativo a novembro de 2011.
Se eles afirmam que pagaram então o meu salário foi parar na conta de algum desses bandidos que administravam na época a galileo. Aliás não ouve muita mudança neste quesito.
É uma justiça conivente auxiliando a recuperação destes bandidos ás custas dos meus direitos.
Uma decisão objetiva e justa seria bloquear os bens de todos estes cretinos, levá-los imediatamente a leilão e pagar o que nos deve.
Isto sim é justiça o resto é conversa afiada.
Esta empresa não merece ter professores de verdade mas sim um bando de bundões puxa-sacos que nada tem a ensinar a seus alunos, ou melhor tem sim, ensinam todos a ajoelhar e rezar em troca dos seus direitos, da sua cidadania.
Estou sendo forçado a acreditar que neste país justiça apenas será feita a muito chumbo quente e cadeira elétrica para crimes do colarinho branco e outros.
É amigo. Infelizmente o feudalismo continua. Isso é desde o descobrimento do Brasil. É de pai para filho.
ExcluirJUSTIÇA? Neste mundo não existe, pois ela é camuflada pelo poder econômico. Eu já opinei a este respeito sobre realizar algo drástico contra estes gestores que é uma forma legal, mas realmente só querem ficar em cima do muro.
Não estou mais na Instituição desde 2009, pois fui demitido por retaliação e o meu processo para receber minha indenização está há três anos, e ainda vai para o tribunal. Imagine. Eu sou advogado e tomo diversas precauções, mas a justiça é emperrada.
Onde está a UNIÃO? Onde está a SOLIDARIEDADE?
É de bom termo que, pelo menos, cada um vá procurar ajuda, pois o ideal seria em conjunto, mas isso está sendo impossível por motivos óbvios.
Abraço e não deixe de você mesmo, amigo, de pleitear os seus direitos ok?
Certamente, se algum professsor, ou outro funcionário qualquer, no auge do seu sofrimento e revolta meter uma bala na testa de um destes safados da Galileia será preso e julgado muito antes que qualquer funcionário ou professor tenha seus direitos garantidos.
ResponderExcluirMas por que isso? Porque é assim que funciona este nosso Estado corrupto.
Nele a cidadania não tem vez.
Executivo, legislativo e judiciário, sabendo-se que aí estão incluidos, o Ministério público, a Defensoria pública, a Polícia Federal, a Polícia Militar e todos os demais órgaos do Estado que tem a obrigação de tutelar a cidadania.
Estão todos contaminados pela corrupção e parcialidade.
Temos os Juízes Lalaus, os mensaleiros do DEM, do PT, do PSDB, PMDB, PTB e muito mais.
Mas nossos direitos!!?? Não os temos?
Nossa luta não pode ser apenas contra a Galileo mas também e sobretudo contra este Estado corrupto, tolerante com quem não merece e intolerante com quem de fato merece e precisa da tolerância do estado para conquistar e preservar a sua cidadania.
Está faltando agora a UAB (União das Associações Batista) através de seu representante maior, o Pastor Adenor, mostrar que sua verdadeira intenção é ganhar dinheiro negando o direito dos professores.
Pelo menos, até o momento, não se sabe de nenhuma manifestação da UAB ou do Senhor Adenor (atualmente sócio majoritário da Galileo Educacional), ou qualquer representante seu, acerca do débito trabalhista da Galileo
Professor Universal