CPI DA EDUCAÇÃO - ALERJ -
À nossa direita Wanderley Quêdo - presidente do SINPRO-RIO - perto da tribuna; à esquerda uma Diretora do SINPRO-RO
À nossa direita Wanderley Quêdo - presidente do SINPRO-RIO - perto da tribuna; à esquerda uma Diretora do SINPRO-RO
RESPEITO AOS PROFESSORES!
Esta CPI apenas terá sentido se medidas objetivas forem tomadas pelo Estado Brasileiro para acabar de vez com esta tragédia na educação privada superior.
ResponderExcluirA situação, no Centro Universitário da Cidade, por exemplo, é tão grave que nós professores temos que nos manifestar anonimamente.
Isto sem contar as provocações e as mais cretinas armadilhas a que são submetidos professores e funcionários para se justificar a perda de carga horária ou qualquer outra forma de punição, como a demissão sem homologação.
O bom educador não tem valor, apenas os bons puxa-sacos.
Quando pessoas honestas presenciam seus direitos ignorados barbaramente, correm o risco de perder fé. A fé na democracia, no Estado de Direito, na cidadania, na sociedade organizada, no seu próprio compromisso de respeito a ordem e a justiça, enfim, o risco de perder a fé na vida, a fé em Deus.
Já disse e volto a dizer mas agora estendo minhas palavras para que alcancem todas estas instituições.
Se fosse estudante jamais colocaria meu dinheiro, meus pés, meu tempo nestas instituições. jamais gastaria meu tempo com elas.
Isto é uma questão de responsabilidade social. A sociedade não deve endossar estas práticas de desrespeito à legislação, de desrespeito ao ser humano, de desrespeito à cidadania.
Deviamos criar o Portal da "Responsabilidade Social" e lá expor todas as empresas e seus respectivos atos de irresponsabilidade e,na maioria das vezes, de ilegalidade consciente.
E lá mantê-las até que abandonassem estas práticas e reparassem os danos.
Professor Universal
só depositaram metade dos salários, cadê a outra metade nova gestaão da Galileo?
ResponderExcluirHoje não teve aula de algumas disciplinas a noite, na univercidade unidade freguesia - Direito.
ResponderExcluirNova paralisação?
Mandaram 200 professores para a rua e ficaram sem professores, incompetência pura. Deviam ter vergonha! Não merecem o título de gestores. Mas eles nunca ficam desempregados, são um bando de sínicos, mentirosos, trambiqueiros. Destroem a vida dos outros tiram-lhes o trabalho,o salário, os direitos, depois vão embora, fazer "m" em outra "p" e ainda levam uma gorda indenização.
ExcluirCadeia para eles é pouco.
Estado Brasileiro, francamente isto não é livre iniciativa. Vamos ter que esperar até quando.... Até o caos total. Uma tragédia já estamos vivendo. Será que o Estado também não existe!? Também está falido em todos os sentidos. Depois reclamam da violência. na minha época de estudante se ficassem me fazendo ir à faculdade para não ter aulas, no mínimo, já teria levantado um almofadinha desses do chão pela gravata ou pela golaou pelo pescoço mesmo.
A Galiléia é show! É show de incompetência e tranbicagem!
E viva o Brasil, um gigante adormecido eternamente em berço explêndido!
é falta de professor mesmo...os coordenadores estão desesperados enviando um monte de disciplinas para qq um ministrar....
ResponderExcluirporcaria de nova gestão da Galileo... só paragam metade dos salários.... a vaca esta indo pro brejo...
ResponderExcluirA unidade onde dou aulas está vazia, quase sem alunos. Espertos os que se foram...
ResponderExcluirEspertos são aqueles que sendo "socialmente responsáveis" não trabalham nem estudam em universidades comandadas por caloteiros incompetentes, que não cumprem a lei, praticantes de trabalho escravo na Bahia e que, no Rio de Janeiro, escravizam professores, não respeitam seus direitos.
ResponderExcluirDeixa de pagar os peões numa empresa na construção civil ou na indústria ou no comércio, ou paga 50% ou 10% ou 80 ou nada, para ver o que acontece.
No dia seguinte a "peaozada" para de trabalhar sem dar bola para sindicato,pra justiça ou qualquer um chefinho, coordenadorzinho de araque que pensa que universidade é quartel, que não sabe o que é cidadania. Aliás, professores universitários parecem não saber o que é isso. Deveriam aprender com os peões, com os analfabetos.... O quê? Vcs já sabem de tudo, não tem mais o que aprender?!!!...Por isso não sabem o que é cidadania, são prepotentes tal qual seus chefes, seus patrões caloteiros, descumpridores da lei.
Falta professores!!??? Mandaram 400 para o olho da rua. Tiveram o cuidado de manter principalmente os puxa-sacos. Façam o seguinte 100 horas-aula por semana para cada um. Coloquem físico para lecionar direito, advogado para lecionar matemática, biólogo para lecionar jornalismo....Ahhh, aproveitem para dar ao Cantiere, Márcio, Ronald, aos coronéis e generais e seus familiares também 100 horas-aula. Todosgostam de trabalhar de graça. São contra a existência de direitos dos trabalhadores,de FGTS, férias, 13º, salário etc.
ResponderExcluirVamos ver se eles vão dar conta do recado, se vão conseguir manter a saúde em dia.
Assim eles poderão dispensar os professores que sobraram na instituição.
Já imaginaram apenas esta corja de incompetentes em sala. Não vai sobrar nenhum aluno para contar a estória.
fiquei sabendo que ontem a noite na Unidade Gonçalves Dias (GD) na sala dos professores o ar condicionado estava quebrado, não tinha água no bebedouro e a internet caiu a cada 5 minutos nos XTs lixos da UniverCidade.... isso é o respeito com os professores... falando nisso cadê a outra metade dos salários do mês passado?
ResponderExcluirposto 15/08 - 18:04h ->
ResponderExcluirDeixa de pagar os peões numa empresa na construção civil ou na indústria ou no comércio, ou paga 50% ou 10% ou 80 ou nada, para ver o que acontece.-> eles quebram tudo... e arrebentam os gestores...
mas professores não faz nada... deitam e rolam nos nossos direitos trabalhista e nada acontece... estudou, fez faculdade, mestrado, doutorado, especialização só para ser idiota nas mãos desta quadrilha...
Boa tarde. Leiam o texto abaixo e depois responda.
ResponderExcluirOs Amigos da Delfin
Publicado em 6 de março de 2012 por tiao magalhaes
Capítulo três
“Uma inversão de valores”
Aos trancos e barrancos, mais aos trancos, a editoria ia sobrevivendo. Algumas “barrigas”, termo usado no jornalismo quando é publicada uma matéria falsa ou inverídica. Isso ocorre na maioria das vezes quando o repórter é ainda “foca”, ou há a falta de atenção e desconhecimento sobre o assunto por parte do editor. A mais grave é quando uma matéria importante é publicada por um jornal ou uma revista e ignorada pelos concorrentes. Essa falha provoca até demissão. Muitos editores até apelavam para máxima de Nelson Rodrigues: “Toda unanimidade é burra”.
Uma matéria, provavelmente feita aos trancos, sobre as liquidações anuais dos grandes magazines de São Paulo, foi bastante interessante, principalmente para o consumidor. Naquela época a Veja tinha o repórter, que reportava ao editor assistente, que fazia o primeiro copidesque, e finalmente o editor que dava a última “canetada”. Se a matéria fosse de capa ou especial, ainda passava pelo crivo do diretor de redação. Não foi o caso desta. Era uma matéria comum. Só que não ficou muito comum. Os deuses do Olimpo estavam de folga naquela sexta-feira, ultimo dia para o fechamento da revista. Lá pela tantas, a reportagem afirmava, em destaque, que um desses magazines estava dando desconto de até 300% em algumas de suas mercadorias. Ou seja, além de o freguês não pagar nada pelo primeiro produto, , ainda levava dois de graça. Foi uma “barriga” coletiva. Quem não gostou e protestou diretamente no alto escalão do Monte Olimpo foi o dono do magazine bonzinho. Mas a grande “barriga” da Veja foi, sem dúvida, a história do boimate (box).
Algumas semanas depois de estar no comando da editoria, Sílvio Ferraz pede para eu passar a abrir toda a correspondência despejada diariamente em sua mesa , com o argumento de que eu era o mais antigo, portanto, já tinha experiência para saber o que era bom e o que era lixo. Cumpri com presteza a ordem. Bom, ruim, bom, ruim. Seguia a rotina diária.
Em um desses amontoados de envelopes, colocados sobre minha mesa, apanho um enorme envelope amarelo, como o logotipo da Caderneta de Poupança Delfin, enviado diretamente para ele. Não importava se o destinatário fosse ele. A ordem era para abrir toda a correspondência. Também abri aquela. Como eu era responsável pelas matérias de investimentos – as páginas amarelas no final da revista -, pressupus que fosse alguma notícia sobre a Delfin. abri e levei um baita susto. Era um contrato de locação de um apartamento no Rio de Janeiro em nome da Delfin, que estava sendo ocupado por Sílvio Ferraz. Grampeado ao contrato, um bilhetinho escrito de próprio punho pelo dono da Delfin, Ronald Levishon, pedindo a devolução do imóvel. Justificava era que, Sílvio, já morando em São Paulo, não necessitava mais do apartamento. E já havia jornalistas na fila aguardando sua vez. Mais do que depressa, fechei novamente o envelope e coloquei de volta em sua mesa. Horas depois, leu e guardou em uma gaveta. Assunto encerrado? Que nada.
Poucos meses depois, o Jornal do Brasil publica uma enorme matéria sobre as benesses de Levishon para com mais de 30 jornalistas, que trabalhavam nos principais jornais, revistas e emissotas de televisão do país. A maioria era do Rio de Janeiro e de Brasília. Até em Nova York havia jornalista morando às custas da Delfin. Na lista dos beneficiados estava Sílvio Ferraz que, quando leu a matéria, saiu berrando pelos corredores que aquilo era uma deslavada mentira.
Eu, lá no meu cantinho, já não mais sendo o último “bastião” da Economia, sabia que era verdade. O melhor da história foi que o Celso Ming não foi mais citado como sendo o leiteiro das crianças por Sílvio. Ele sabia que eu havia lido o conteúdo do envelope e parou de me encher o saco. Somente foi me despedir um ano depois.
http://tiaomagalhaes.wordpress.com/
Porque será que a mídia, não caiu de pau nesta vergonha que vem acontecendo?
E o nosso dinheirinho? E a nossa dignidade como profissionais trabalhando para esta corja de bandidos corruptos, caloteiros, "Delfim". Por que tantos servidores do judiciário dentro destas instituições, deve ter gente ganhando sem dar aulas.
ExcluirComo contrapartida os processos trabalhistas contra eles não andam. Onde está a democracia, a cidadania.
A Lei deveria exigir conduta ilibada do empreendedor que desejasse empreender na educação. E qualificar bem o que seja esta conduta ilibada.
Enquanto nós, na sala de aula, ensinamos cidadania estes cretinos usam o nosso dinheiro para praticar crimes. Tenho uma vontade enorme de bater na cara deles até dar calos nas minhas mãos e, então,guardá-los, os calos, como lembrança do dia em que de fato fui um cidadão.
MAIS DEMISSÕES À VISTA SEM DIREITO A HOMOLOGAÇÃO!!
ResponderExcluirDIREITO SE TEM. O PROBLEMA É QUE PARA ISSO TEMOS QUE AJUIZAR AÇÃO E SÓ DAQUI A 100 ANOS VAMOS RECEBER.NÃO EXISTE UM GRUPO IMPLACÁVEL DE DEFENSORES QUE TENHA TEMPO PARA NÓS. É SÓ MARMELADA COM PIZZA. É RUIM DEMAIS!!! SEMPRE FICAM EM CIMA DO MURO.
ExcluirQUE JUSTIÇA EXISTE NESTE MUNDO? NENHUMA. ESTAMOS ENTRE A ESPADA E A PAREDE. QUEM MANDA? É O PODER ECONÔMICO.
O NEGÓCIO SERIA RETIRAR ATRAVÉS DA JUSTIÇA ESSA CORJA DE GESTORES E COLOCAR UM GRUPO DE CONFIANÇA DO JUIZ. ISSO JÁ ACONTECEU EM ALGUNS ESTADOS DO BRASIL.